A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, parte de uma determina...
Responda: A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, parte de uma determinada imagem do delito e do delinqüente elaborada sobre a base de investigações interdisciplinares. Sustenta que ...
💬 Comentários
Confira os comentários sobre esta questão.

Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito>Errado
O erro do enunciado é dizer que A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, parte de uma determinada imagem do delito e do delinquente elaborada sobre a base de investigações interdisciplinares.
O enunciado reproduz um trecho do livro “Criminologia”, escrito por Antonio García-Pablos de Molina e do Dr. Luiz Flávio Gomes (5.ed.rev. e atual. - São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007), fala que a A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, parte de uma determinada imagem do delito e do delinquente elaborada sobre a base de investigações empíricas, conforme abaixo:
A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, despertou um grande interesse nos últimos anos. Parte de uma determinada imagem do delito e do delinquente elaborada sobre a base de INVESTIGAÇÕES EMPÍRICAS. [197] Segundo estas, o delito - em geral - é um comportamento que requer escassa elaboração e esforço;[198] e devem ser mais produtos do aproveitamento de uma oportunidade própria que de um meticuloso planejamento. Contra a crença muito disseminada, o crime organizado seria um fenômeno excepcional e superdimensionado, porque o delinquente, por seu baixo controle e desconfiança com relação a terceiros, exibe atitudes marcadamente individualistas, obstinadas a sua integração em grupos e organizações.[199]No que tange ao infrator, sugere-se que se trate de um indivíduos impulsivo, orientado às gratificações imediatas, muito versátil (isto é: tende a cometer uma rica e heterogênea gama de infrações penais, não se especializa)[200] e que, ademais do comportamento criminal, realiza outras muitas condutas desviadas não delitivas (ex: consumo de álcool e outras drogas).
O erro do enunciado é dizer que A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, parte de uma determinada imagem do delito e do delinquente elaborada sobre a base de investigações interdisciplinares.
O enunciado reproduz um trecho do livro “Criminologia”, escrito por Antonio García-Pablos de Molina e do Dr. Luiz Flávio Gomes (5.ed.rev. e atual. - São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007), fala que a A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, parte de uma determinada imagem do delito e do delinquente elaborada sobre a base de investigações empíricas, conforme abaixo:
A teoria do self-control, como teoria geral da criminalidade, despertou um grande interesse nos últimos anos. Parte de uma determinada imagem do delito e do delinquente elaborada sobre a base de INVESTIGAÇÕES EMPÍRICAS. [197] Segundo estas, o delito - em geral - é um comportamento que requer escassa elaboração e esforço;[198] e devem ser mais produtos do aproveitamento de uma oportunidade própria que de um meticuloso planejamento. Contra a crença muito disseminada, o crime organizado seria um fenômeno excepcional e superdimensionado, porque o delinquente, por seu baixo controle e desconfiança com relação a terceiros, exibe atitudes marcadamente individualistas, obstinadas a sua integração em grupos e organizações.[199]No que tange ao infrator, sugere-se que se trate de um indivíduos impulsivo, orientado às gratificações imediatas, muito versátil (isto é: tende a cometer uma rica e heterogênea gama de infrações penais, não se especializa)[200] e que, ademais do comportamento criminal, realiza outras muitas condutas desviadas não delitivas (ex: consumo de álcool e outras drogas).
⚠️ Clique para ver os comentários
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo
Ver comentários