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No trabalho em condições de pressurização superior a 2 atmosfera, tal exposição pode se...
Responda: No trabalho em condições de pressurização superior a 2 atmosfera, tal exposição pode ser a etiologia de quadro otorrino-laringológico como
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: d) perfuração da membrana timpânica.
O trabalho em condições de pressurização superior a 2 atmosferas está relacionado a ambientes hiperbáricos, como mergulho ou câmaras hiperbáricas. Nesses ambientes, a variação rápida da pressão pode causar lesões no ouvido médio e no tímpano.
A perfuração da membrana timpânica é uma consequência comum da diferença de pressão entre o ambiente externo e o ouvido médio, que pode ocorrer quando a equalização da pressão não é adequada. Isso pode levar a dor, perda auditiva e risco de infecção.
As outras alternativas não são diretamente relacionadas à exposição a pressões elevadas. Por exemplo, a disfonia funcional (a) e a laringite aguda (b) são condições da laringe, mas não tipicamente causadas por pressurização.
A perda auditiva neurossensorial (c) pode ocorrer por outros fatores, mas a exposição a pressões elevadas geralmente causa lesões mecânicas no tímpano, não diretamente no nervo auditivo.
A vertigem periférica (e) pode ocorrer em alguns casos de barotrauma, mas não é a manifestação otorrino-laringológica mais típica ou direta da exposição a pressões elevadas.
Portanto, a alternativa correta é a perfuração da membrana timpânica, que é uma lesão clássica associada a mudanças rápidas de pressão em ambientes hiperbáricos.
O trabalho em condições de pressurização superior a 2 atmosferas está relacionado a ambientes hiperbáricos, como mergulho ou câmaras hiperbáricas. Nesses ambientes, a variação rápida da pressão pode causar lesões no ouvido médio e no tímpano.
A perfuração da membrana timpânica é uma consequência comum da diferença de pressão entre o ambiente externo e o ouvido médio, que pode ocorrer quando a equalização da pressão não é adequada. Isso pode levar a dor, perda auditiva e risco de infecção.
As outras alternativas não são diretamente relacionadas à exposição a pressões elevadas. Por exemplo, a disfonia funcional (a) e a laringite aguda (b) são condições da laringe, mas não tipicamente causadas por pressurização.
A perda auditiva neurossensorial (c) pode ocorrer por outros fatores, mas a exposição a pressões elevadas geralmente causa lesões mecânicas no tímpano, não diretamente no nervo auditivo.
A vertigem periférica (e) pode ocorrer em alguns casos de barotrauma, mas não é a manifestação otorrino-laringológica mais típica ou direta da exposição a pressões elevadas.
Portanto, a alternativa correta é a perfuração da membrana timpânica, que é uma lesão clássica associada a mudanças rápidas de pressão em ambientes hiperbáricos.
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