"Vida perfeita” em redes sociais pode afetar a saúde mental Nas várias redes sociais que povoam à internet, os chamados digital infuencers estão, sempre felizes e pregam a felicidade como um estilo de vida, Essas pessoasespalham conteúdo para milhares de seguidores, dita ndo tendência e mostrando um estilo de vida sonhado por muitos, como o corpo esbelto, viagens incríveis, casas deslumbrantes, carros novos e alegria em tempo inte gral, algo bem improvável de ocorrer o tempo todo, aposta Carla Furtado, mestre em psicologia e fundadora dê Instituto Feliciência. A problemática pode surgir com a busca incessante por essa felicidade, que gera efeitos colaterais em quem consome diariamente a “vida perfeita” de outros. Daí vem o conceito de positividade tóxica: a expressão tem sido u sada para abordar uma espécie de pressão pela adoção de um discurso positivo, aliada a uma vida editada para as redes sociais. Para manter a saúde mental e evitar ser atingido pela positividade tóxica, o suo racional das redes sociais é o mais indicado, aconselha a médica psiquiatra Renata Nayara Figueiredo, presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília (APBr). Disponível em: https://agenciabrasil.abc.com.br.Acesso em 21 nov. 2021 (adaptado) Associada ao ideário de uma "vida perfeita", a positividade tóxica mencionada no texto é um fenômeno social recente, que constitui com base em
✂️ a) representações estereotipadas e superficiais de felicidade. ✂️ b) ressignificações contemporâneas do conceito de alegria. ✂️ c) estilos de vida inacessíveis para a sociedade brasileira. ✂️ d) atitudes contraditórias de influenciadores digitais. ✂️ e) padrões idealizados e nocivos de beleza física.