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Um paciente de 66 anos de idade, viúvo, dono de restau...
Responda: Um paciente de 66 anos de idade, viúvo, dono de restaurante, tem insuficiência cardíaca com suspeita de fração de ejeção reduzida, peptídeo natriurético do tipo B (...
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Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) 
A insuficiência cardíaca (IC) é classificada em estágios conforme a gravidade e a resposta ao tratamento. O estágio D corresponde à insuficiência cardíaca avançada, refratária ao tratamento clínico otimizado, com sintomas persistentes mesmo em repouso.
Nesse estágio, as opções terapêuticas convencionais são insuficientes para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Por isso, a abordagem inclui medidas mais invasivas e complexas, como o transplante cardíaco e o uso de dispositivos de assistência ventricular (DAVs).
O transplante cardíaco é indicado para pacientes com insuficiência cardíaca terminal que não respondem a outras terapias, enquanto os dispositivos de assistência ventricular podem ser usados como ponte para o transplante ou como terapia definitiva em pacientes não elegíveis para transplante.
Portanto, a afirmativa está correta, pois a abordagem da insuficiência cardíaca estágio D realmente considera o transplante cardíaco e os dispositivos de assistência ventricular como opções terapêuticas.
Segunda análise confirma que, segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da American Heart Association, o estágio D da insuficiência cardíaca é caracterizado pela necessidade dessas intervenções avançadas, reforçando a resposta correta como a alternativa 'a'.
A insuficiência cardíaca (IC) é classificada em estágios conforme a gravidade e a resposta ao tratamento. O estágio D corresponde à insuficiência cardíaca avançada, refratária ao tratamento clínico otimizado, com sintomas persistentes mesmo em repouso.
Nesse estágio, as opções terapêuticas convencionais são insuficientes para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Por isso, a abordagem inclui medidas mais invasivas e complexas, como o transplante cardíaco e o uso de dispositivos de assistência ventricular (DAVs).
O transplante cardíaco é indicado para pacientes com insuficiência cardíaca terminal que não respondem a outras terapias, enquanto os dispositivos de assistência ventricular podem ser usados como ponte para o transplante ou como terapia definitiva em pacientes não elegíveis para transplante.
Portanto, a afirmativa está correta, pois a abordagem da insuficiência cardíaca estágio D realmente considera o transplante cardíaco e os dispositivos de assistência ventricular como opções terapêuticas.
Segunda análise confirma que, segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da American Heart Association, o estágio D da insuficiência cardíaca é caracterizado pela necessidade dessas intervenções avançadas, reforçando a resposta correta como a alternativa 'a'.
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