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Quando o cuidado de enfermagem envolve a Terapia com ...
Responda: Quando o cuidado de enfermagem envolve a Terapia com diuréticos para condições como a insuficiência cardíaca (IC), principalmente quando administrados por v...
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Por Matheus Fernandes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
A administração de diuréticos deve ser feita em um horário que respeite o estilo de vida do paciente, especialmente para evitar a nictúria, que é a necessidade de urinar durante a noite, o que pode prejudicar o descanso. Portanto, administrar o medicamento em horários adequados é fundamental para a qualidade de vida do paciente.
O monitoramento do peso e do balanço hídrico diariamente é essencial para avaliar a eficácia da terapia diurética e prevenir complicações como a desidratação ou retenção hídrica. Esses parâmetros indicam se o paciente está eliminando líquidos adequadamente.
Além disso, é importante monitorar os níveis séricos de ureia e creatinina, pois esses exames indicam a função renal. A elevação desses níveis pode sinalizar disfunção renal, que é um risco potencial da terapia com diuréticos.
A avaliação dos sons pulmonares também é necessária, pois a presença de estertores pode indicar congestão pulmonar, um sinal de insuficiência cardíaca descompensada, que pode ser influenciada pela terapia diurética.
As outras alternativas apresentam incorreções, como administrar o diurético em qualquer horário (a), administrar antes de dormir (c), ou afirmar que o único risco é hipotensão ou alterações no ácido úrico (d e e), o que não é correto, pois existem múltiplos riscos e cuidados a serem observados.
Portanto, a alternativa b é a que melhor contempla os cuidados de enfermagem na terapia diurética para pacientes com insuficiência cardíaca.
A administração de diuréticos deve ser feita em um horário que respeite o estilo de vida do paciente, especialmente para evitar a nictúria, que é a necessidade de urinar durante a noite, o que pode prejudicar o descanso. Portanto, administrar o medicamento em horários adequados é fundamental para a qualidade de vida do paciente.
O monitoramento do peso e do balanço hídrico diariamente é essencial para avaliar a eficácia da terapia diurética e prevenir complicações como a desidratação ou retenção hídrica. Esses parâmetros indicam se o paciente está eliminando líquidos adequadamente.
Além disso, é importante monitorar os níveis séricos de ureia e creatinina, pois esses exames indicam a função renal. A elevação desses níveis pode sinalizar disfunção renal, que é um risco potencial da terapia com diuréticos.
A avaliação dos sons pulmonares também é necessária, pois a presença de estertores pode indicar congestão pulmonar, um sinal de insuficiência cardíaca descompensada, que pode ser influenciada pela terapia diurética.
As outras alternativas apresentam incorreções, como administrar o diurético em qualquer horário (a), administrar antes de dormir (c), ou afirmar que o único risco é hipotensão ou alterações no ácido úrico (d e e), o que não é correto, pois existem múltiplos riscos e cuidados a serem observados.
Portanto, a alternativa b é a que melhor contempla os cuidados de enfermagem na terapia diurética para pacientes com insuficiência cardíaca.
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