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Neste ano, a Sociedade Brasileir...
Responda: Neste ano, a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO) realizou o XXIV Congresso SBTMO, no qual, pela primeira vez, houve um...
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Por Camila Duarte em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) Errado.
A atuação do cirurgião-dentista em pacientes submetidos a terapias imunossupressoras, especialmente aqueles com malignidades hematológicas, é fundamental e não contraindica sua presença em unidades de terapia intensiva (UTI). Pelo contrário, a avaliação e o manejo odontológico são essenciais para prevenir complicações, como infecções oportunistas e bacteremias decorrentes de focos infecciosos bucais.
Pacientes submetidos a transplante de medula óssea (TMO) apresentam imunossupressão significativa, o que aumenta o risco de infecções. A manipulação odontológica cuidadosa, com protocolos adequados, visa justamente reduzir esse risco, eliminando possíveis fontes de infecção antes e durante o tratamento.
A literatura e as diretrizes da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO) recomendam a inserção do cirurgião-dentista na equipe multiprofissional que acompanha esses pacientes, inclusive em ambiente hospitalar e UTI, para garantir cuidados integrados e prevenir complicações bucais que podem agravar o quadro clínico.
Portanto, a afirmação de que a atuação do cirurgião-dentista em UTI está contraindicada devido ao risco de bacteremia é incorreta, pois o manejo odontológico adequado é uma medida preventiva e necessária para a segurança do paciente imunossuprimido.
A atuação do cirurgião-dentista em pacientes submetidos a terapias imunossupressoras, especialmente aqueles com malignidades hematológicas, é fundamental e não contraindica sua presença em unidades de terapia intensiva (UTI). Pelo contrário, a avaliação e o manejo odontológico são essenciais para prevenir complicações, como infecções oportunistas e bacteremias decorrentes de focos infecciosos bucais.
Pacientes submetidos a transplante de medula óssea (TMO) apresentam imunossupressão significativa, o que aumenta o risco de infecções. A manipulação odontológica cuidadosa, com protocolos adequados, visa justamente reduzir esse risco, eliminando possíveis fontes de infecção antes e durante o tratamento.
A literatura e as diretrizes da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO) recomendam a inserção do cirurgião-dentista na equipe multiprofissional que acompanha esses pacientes, inclusive em ambiente hospitalar e UTI, para garantir cuidados integrados e prevenir complicações bucais que podem agravar o quadro clínico.
Portanto, a afirmação de que a atuação do cirurgião-dentista em UTI está contraindicada devido ao risco de bacteremia é incorreta, pois o manejo odontológico adequado é uma medida preventiva e necessária para a segurança do paciente imunossuprimido.
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