P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.
Responda: P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas. P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos. P3: A fiscali...
💬 Comentários
Confira os comentários sobre esta questão.

Por Matheus Fernandes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) O argumento apresentado não é válido.
Vamos analisar as premissas e a conclusão para verificar a validade do argumento.
P1 diz: Se a fiscalização foi deficiente, então as falhas construtivas não foram corrigidas.
P2 diz: Se as falhas construtivas foram corrigidas, então os mutuários não tiveram prejuízos.
P3 afirma: A fiscalização foi deficiente.
A conclusão é: Os mutuários tiveram prejuízos.
A validade de um argumento depende de a conclusão seguir necessariamente das premissas.
Da P3 e P1, podemos concluir que as falhas construtivas não foram corrigidas.
Porém, P2 é uma condicional que fala sobre o caso em que as falhas foram corrigidas, o que não é o caso aqui. Portanto, não podemos afirmar diretamente que os mutuários tiveram prejuízos, pois P2 não nos diz o que ocorre se as falhas não foram corrigidas.
Assim, a conclusão de que os mutuários tiveram prejuízos não decorre necessariamente das premissas, tornando o argumento inválido.
Para confirmar, uma segunda análise mostra que a negação do consequente da P2 (mutuários não tiveram prejuízos) não implica a negação do antecedente (falhas construtivas foram corrigidas), ou seja, a falha na correção não garante prejuízo, o que reforça a invalidade do argumento.
Portanto, o argumento não é válido, confirmando o gabarito oficial 'a'.
Vamos analisar as premissas e a conclusão para verificar a validade do argumento.
P1 diz: Se a fiscalização foi deficiente, então as falhas construtivas não foram corrigidas.
P2 diz: Se as falhas construtivas foram corrigidas, então os mutuários não tiveram prejuízos.
P3 afirma: A fiscalização foi deficiente.
A conclusão é: Os mutuários tiveram prejuízos.
A validade de um argumento depende de a conclusão seguir necessariamente das premissas.
Da P3 e P1, podemos concluir que as falhas construtivas não foram corrigidas.
Porém, P2 é uma condicional que fala sobre o caso em que as falhas foram corrigidas, o que não é o caso aqui. Portanto, não podemos afirmar diretamente que os mutuários tiveram prejuízos, pois P2 não nos diz o que ocorre se as falhas não foram corrigidas.
Assim, a conclusão de que os mutuários tiveram prejuízos não decorre necessariamente das premissas, tornando o argumento inválido.
Para confirmar, uma segunda análise mostra que a negação do consequente da P2 (mutuários não tiveram prejuízos) não implica a negação do antecedente (falhas construtivas foram corrigidas), ou seja, a falha na correção não garante prejuízo, o que reforça a invalidade do argumento.
Portanto, o argumento não é válido, confirmando o gabarito oficial 'a'.
⚠️ Clique para ver os comentários
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo
Ver comentários