Leia o texto a seguir.
Em 2005, é difícil de acreditar que todo e qualquer repórter não
carregue, além da caneta e do bloco de papel, uma câmera de
vídeo. Que todo e qualquer telejornalista – pelo menos o enorme
número de recém-formados – não seja capaz de captar imagens
adequadamente. E que o videojornalista – a “equipe” de uma só
pessoa – ainda seja visto, com frequência, como uma alternativa
barata e de qualidade duvidosa. Constata-se facilmente que o
videojornalismo, ou videorreportagem, ainda está longe de ser um
modo de produção bem aceito pelas maiores empresas de
comunicação do país.
NACHBIN, 2005.
Em menos de 20 anos, a formação e o cotidiano dos jornalistas se
alteraram significativamente. Mas, o vídeo-jornalismo não é
novidade. A TV Gazeta, de São Paulo, já o experimentava no fim da
década de 1980. A época, quem o praticava era chamado de
✂️ a) Repórter-abelha. ✂️ b) Mobile Journalist. ✂️ c) Repórter-multimídia. ✂️ d) Jornalista 3G. ✂️ e) Eu-repórter.