Engajado na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) desde 1994,
o Brasil tornou-se um parceiro-chave ativo da Organização em 16 de maio de 2007, seguindo a resolução
do Conselho da OCDE para fortalecer a cooperação com Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e
Indonésia. Como um parceiro-chave, o Brasil tem tido a possibilidade de participar de diferentes orgãos,
aderir aos instrumentos legais da instituição, se integrar aos informes estatísticos e revisões por pares
de setores específicos, além de ser convidado a participar de todas as reuniões Ministeriais da OCDE
desde 1999.
Disponível em: https://www.oecd.org/latin-america/paises/brasil-portugues/.
Acesso em: 13 jun. 2022 (adaptado).
Considerando o texto apresentado, ao integrar-se como membro na OCDE, o Brasil
✂️ a) compromete-se com a liberalização de sua política comercial para bens, serviços e propriedade
intelectual, além de fazer uso do órgão de solução de controvérsias da instituição para solucionar
imbróglios comerciais. ✂️ b) assume a responsabilidade de seguir medidas e procedimentos para atuar coletivamente com os
demais membros da organização quando um Estado membro sofrer um ataque armado, com base no
princípio de segurança coletiva. ✂️ c) estreita relações com países desenvolvidos e compromete-se a adequar suas políticas públicas
e instituições nacionais às diretrizes da organização, em áreas como investimento, educação e
sustentabilidade. ✂️ d) adere a uma Tarifa Externa Comum (TEC) e se integra de forma competitiva ao mercado internacional,
sem marginalizar as políticas sociais em matéria migratória, trabalhista e cultural, visto serem áreas
temáticas da organização. ✂️ e) aprofunda a Cooperação Sul-Sul nas dimensões político-diplomática, econômico-financeira e
científica e tecnológica, criando relações entre governo, organizações multilaterais e sociedade civil,
sobretudo no que tange à preservação do meio ambiente.