Em uma cadeia alimentar hipotética presente no
Rio Grande do Sul, com muitos níveis tróficos,
como plantas (ex.: capim), insetos herbívoros
(ex.: gafanhotos), pequenos mamíferos
(ex.: roedores), aves predadoras (ex.: gavião) e
carnívoros de topo (ex.: onças), a quantidade de
energia disponível para os níveis superiores é
progressivamente menor, o que torna a cadeia
alimentar com muitos níveis tróficos inviável. O
motivo dessa limitação, é explicado pela
a) primeira lei da termodinâmica, pois a energia não
pode ser criada nem destruída, mas
transforma-se entre os níveis tróficos e se
acumula no último nível.
b) segunda lei da termodinâmica, pois, a cada
transferência de energia entre os níveis tróficos,
ocorre uma perda significativa de energia sob a
forma de calor, o que limita o número de níveis
tróficos viáveis.
c) lei da conservação da massa, pois a energia não
é dissipada em cada nível trófico, mas
simplesmente transferida de um organismo para
outro, sem perdas.
d) teoria da entropia máxima, pois, à medida que a
energia avança pelos níveis tróficos, a entropia
do sistema aumenta, permitindo mais níveis na
cadeia alimentar.
e) lei de Péclet, que estabelece que a energia
disponível nas cadeias alimentares aumenta à
medida que se passa de um nível trófico para
outro.