Questões de Concursos Aspirante do Corpo de Bombeiros

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2Q1059540 | Matemática, Aritmética e Problemas, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM PE, UPENET IAUPE, 2018

Cada um dos 30 bombeiros de uma sala obteve, na avaliação da seleção, nota 5 ou nota 10. A média aritmética dessas notas foi 6.
É CORRETO afirmar que o número de bombeiros que obtiveram as notas 5 e 10, respectivamente, é
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3Q1058900 | Matemática, Estatística, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Em determinado dia, em uma região atendida por uma unidade do corpo de bombeiros, ocorreram 16 acidentes, que resultaram em 48 vítimas, socorridas pelos bombeiros nos próprios locais de acidente. Entre essas vítimas, 4 vieram a óbito no momento do atendimento, e as demais sobreviveram.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.

Suponha que as idades das vítimas que vieram a óbito sejam 12, 50, 30 e 20 anos de idade. Nesse caso, a mediana das idades é maior que 26 anos.

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4Q1059535 | Matemática, Aritmética e Problemas, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM PE, UPENET IAUPE, 2018

Considere que de todas as mensagens recebidas diariamente pelo gerente do setor financeiro em determinada empresa, 35% sejam referentes a despesas e 20%, a receitas. Se, em um determinado dia, esse gerente recebeu 49 mensagens relacionadas a despesas, quantas foram as mensagens sobre receitas recebidas nesse dia?
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5Q1059538 | Matemática, Estatística, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM PE, UPENET IAUPE, 2018

Numa pesquisa, depois de feita uma coleta de dados e organizados esses dados em ordem crescente ou decrescente, essa lista recebe o nome de
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6Q1059542 | Matemática, Aritmética e Problemas, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM PE, UPENET IAUPE, 2018

Inicialmente em uma creche, havia 12 meninos a mais que meninas para adoção. Ao ser realizado um levantamento sobre as crianças adotadas no período, constatou-se que 25% das crianças foram adotadas; dessas, 15% eram meninas. Soube-se, ainda, que 12 meninos foram adotados, e 36 meninas não. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o percentual de meninas e meninos não adotados nesse período.
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7Q1059543 | Matemática, Raciocínio Lógico, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM PE, UPENET IAUPE, 2018

Evie, Camilla, Amanda, Deborah e Bianca são as cinco primeiras colocadas em uma determinada fase de um concurso. Sobre a classificação atual, sabe-se que Evie está em primeiro lugar e Deborah, em quinto; que Camilla está em uma posição intermediária entre Deborah e Evie; que Bianca está à frente de Deborah e que Amanda está imediatamente após Camilla.
Nessas condições, é CORRETO afirmar que
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8Q1058901 | Matemática, Álgebra, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Em determinado dia, em uma região atendida por uma unidade do corpo de bombeiros, ocorreram 16 acidentes, que resultaram em 48 vítimas, socorridas pelos bombeiros nos próprios locais de acidente. Entre essas vítimas, 4 vieram a óbito no momento do atendimento, e as demais sobreviveram.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.

Considere que os acidentes tenham ocorrido em horários diferentes, que o décimo acidente do dia tenha ocorrido às 14 h, que os horários em que os seis últimos acidentes ocorreram se comportem como uma progressão aritmética e que o último acidente tenha ocorrido às 18 h. Nesse caso, conclui-se que o décimo segundo acidente do dia ocorreu às 15 h 20 min.

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9Q1059007 | Matemática, Análise Combinatória em Matemática, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM MG, FUNDEP Gestão de Concursos, 2021

Em um dia de trabalho, um batalhão de bombeiros dispunha de duas mulheres e quatro homens para os atendimentos ao público. Nesse dia, eles foram chamados para uma emergência e formaram uma equipe, ao acaso, de três pessoas, entre as seis disponíveis.
Qual é a probabilidade de que essa equipe seja formada por uma mulher e dois homens?
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10Q1057763 | Português, Interpretação de Textos, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM GO, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
Ruanda descobriu um uso humanitário para os drones

Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas

O tema desta coluna são os drones, a respeito dos quais tendemos a pensar no uso convencional que deles se faz no Oriente Médio, por exemplo, onde são empregados como armas de destruição. Da mesma forma, pode-se pensar neles em termos mais fantasiosos, fazendo as vezes de prestadores de serviço ao atuarem como entregadores de encomendas. A verdade, porém, é que Ruanda, na África, achou para os drones uma função bem mais original, que é a de entregar remédios num país em que existem muitas florestas e montanhas, o que torna difícil o transporte de certos tipos de materiais – alguns perecíveis, como são os casos dos medicamentos – para vilarejos mais distantes. Daí que se empregou a estratégia de colocar nos drones pequenos pacotes de remédios para enviá-los para as regiões mais necessitadas.
Não se trata, evidentemente, de mandar remédios para o consumidor final, mas enviar de um centro de distribuição para um posto de saúde ou algo que se assemelhe a isso, que se responsabiliza pela distribuição do material, o que permitiria até mesmo o envio de sangue para transfusão em hospitais e centros de saúde. “Isso tende a salvar muitas vidas e a ideia mais bacana é que, além desse transporte todo, esses aviõezinhos soltam a sua encomenda num paraquedas.” O colunista encerra sua coluna vislumbrando a possibilidade desse método ser utilizado em lugares remotos do Brasil, como na Amazônia, no sertão do Nordeste ou nas grandes áreas rurais do País.

Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

Adaptado de: https://jornal.usp.br/radio-usp/ruanda-descobriu-umuso-humanitario-para-os-drones/. Acesso em: 10 jul. 2022.
Assinale a alternativa em que o trecho é marcado pela pessoalidade em relação à pessoa discursiva empregada.
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11Q1057293 | Português, Interpretação de Textos, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.

Texto 1A1-I


Quando você recebe a dose de uma vacina tradicional, inclusive algumas das feitas contra o novo coronavírus, as partículas de vírus atenuadas ou inativas presentes no imunizante desencadeiam uma resposta imunológica no seu organismo, de modo a treiná-lo a enfrentar a doença. A mesma lógica pode valer, do ponto de vista psicológico, contra outra “epidemia” atual — a de desinformação, manipulação de informações e disseminação de fake news (notícias falsas).

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, estão estudando o quanto pequenas doses preventivas e “atenuadas” de técnicas de desinformação podem proteger as pessoas contra o ambiente de notícias falsas ou distorcidas na Internet, particularmente em tempos de covid-19.

“O objetivo é criar uma espécie de resistência psicológica contra a persuasão, para que, no futuro, quando você estiver exposto à desinformação, ela seja menos convincente, porque você terá ‘anticorpos’”, explica Jon Roozenbeek, pesquisador do Laboratório de Tomada de Decisões Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade de Cambridge. “Em outras palavras, se você conhece as técnicas e os truques usados para enganar as pessoas ou persuadi-las, você terá menos probabilidade de cair neles”.

Uma dessas vacinas em teste é um jogo online chamado Go Viral! (“Viralize”, em tradução livre), com duração de pouco mais de cinco minutos. Nele, o jogador assume o personagem de alguém que quer viralizar na Internet a qualquer custo. Nesse papel, ele coloca em prática as táticas mais usadas para disseminar desinformação e notícias falsas, tais como: explorar as emoções do espectador — notícias falsas costumam ser redigidas ou manipuladas de forma a nos causar raiva, indignação, medo, angústia e, por consequência, provocar o ímpeto de rapidamente compartilharmos aquele conteúdo; inventar especialistas para sustentar alegações, quaisquer que elas sejam, dando a elas um falso lastro ou uma falsa aura de importância; alimentar teorias da conspiração que forneçam a seus seguidores explicações coerentes (mesmo que falsas) e bodes expiatórios ideais para complexos problemas globais. Atraentes, essas teorias costumam gerar bastante engajamento na Internet.

Em estudo publicado no periódico Big Data & Society, Roozenbeek e seus colegas submeteram usuários do Go Viral! a questionários e identificaram que, de modo geral, os jogadores aumentaram a percepção a respeito do que é e do que não é manipulação no noticiário da pandemia de covid-19.

Os jogadores também ganharam mais confiança em sua habilidade de identificar conteúdo manipulador — e, por consequência, muitos deixaram de compartilhar essas fake news com outras pessoas.

Agora, os pesquisadores querem entender quanto tempo dura essa imunização, ou seja, por quanto tempo o entendimento dessas técnicas de manipulação permanece “fresco” na mente dos jogadores.


Internet: <www.bbc.com/portuguese> (com adaptações).

Com base nas ideias do texto 1A1-I, julgue o item subsecutivo.

O jogo Go Viral! baseia-se em um mecanismo de exposição parecido com o das vacinas que atuam contra doenças como a covid-19.

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12Q1057294 | Português, Interpretação de Textos, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.

Texto 1A1-I


Quando você recebe a dose de uma vacina tradicional, inclusive algumas das feitas contra o novo coronavírus, as partículas de vírus atenuadas ou inativas presentes no imunizante desencadeiam uma resposta imunológica no seu organismo, de modo a treiná-lo a enfrentar a doença. A mesma lógica pode valer, do ponto de vista psicológico, contra outra “epidemia” atual — a de desinformação, manipulação de informações e disseminação de fake news (notícias falsas).

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, estão estudando o quanto pequenas doses preventivas e “atenuadas” de técnicas de desinformação podem proteger as pessoas contra o ambiente de notícias falsas ou distorcidas na Internet, particularmente em tempos de covid-19.

“O objetivo é criar uma espécie de resistência psicológica contra a persuasão, para que, no futuro, quando você estiver exposto à desinformação, ela seja menos convincente, porque você terá ‘anticorpos’”, explica Jon Roozenbeek, pesquisador do Laboratório de Tomada de Decisões Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade de Cambridge. “Em outras palavras, se você conhece as técnicas e os truques usados para enganar as pessoas ou persuadi-las, você terá menos probabilidade de cair neles”.

Uma dessas vacinas em teste é um jogo online chamado Go Viral! (“Viralize”, em tradução livre), com duração de pouco mais de cinco minutos. Nele, o jogador assume o personagem de alguém que quer viralizar na Internet a qualquer custo. Nesse papel, ele coloca em prática as táticas mais usadas para disseminar desinformação e notícias falsas, tais como: explorar as emoções do espectador — notícias falsas costumam ser redigidas ou manipuladas de forma a nos causar raiva, indignação, medo, angústia e, por consequência, provocar o ímpeto de rapidamente compartilharmos aquele conteúdo; inventar especialistas para sustentar alegações, quaisquer que elas sejam, dando a elas um falso lastro ou uma falsa aura de importância; alimentar teorias da conspiração que forneçam a seus seguidores explicações coerentes (mesmo que falsas) e bodes expiatórios ideais para complexos problemas globais. Atraentes, essas teorias costumam gerar bastante engajamento na Internet.

Em estudo publicado no periódico Big Data & Society, Roozenbeek e seus colegas submeteram usuários do Go Viral! a questionários e identificaram que, de modo geral, os jogadores aumentaram a percepção a respeito do que é e do que não é manipulação no noticiário da pandemia de covid-19.

Os jogadores também ganharam mais confiança em sua habilidade de identificar conteúdo manipulador — e, por consequência, muitos deixaram de compartilhar essas fake news com outras pessoas.

Agora, os pesquisadores querem entender quanto tempo dura essa imunização, ou seja, por quanto tempo o entendimento dessas técnicas de manipulação permanece “fresco” na mente dos jogadores.


Internet: <www.bbc.com/portuguese> (com adaptações).

Com base nas ideias do texto 1A1-I, julgue o item subsecutivo.

Infere-se das informações do texto que sentimentos negativos como raiva, indignação e medo impedem as pessoas de compartilhar fake news na Internet.

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13Q1057295 | Português, Interpretação de Textos, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.

Texto 1A1-I


Quando você recebe a dose de uma vacina tradicional, inclusive algumas das feitas contra o novo coronavírus, as partículas de vírus atenuadas ou inativas presentes no imunizante desencadeiam uma resposta imunológica no seu organismo, de modo a treiná-lo a enfrentar a doença. A mesma lógica pode valer, do ponto de vista psicológico, contra outra “epidemia” atual — a de desinformação, manipulação de informações e disseminação de fake news (notícias falsas).

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, estão estudando o quanto pequenas doses preventivas e “atenuadas” de técnicas de desinformação podem proteger as pessoas contra o ambiente de notícias falsas ou distorcidas na Internet, particularmente em tempos de covid-19.

“O objetivo é criar uma espécie de resistência psicológica contra a persuasão, para que, no futuro, quando você estiver exposto à desinformação, ela seja menos convincente, porque você terá ‘anticorpos’”, explica Jon Roozenbeek, pesquisador do Laboratório de Tomada de Decisões Sociais do Departamento de Psicologia da Universidade de Cambridge. “Em outras palavras, se você conhece as técnicas e os truques usados para enganar as pessoas ou persuadi-las, você terá menos probabilidade de cair neles”.

Uma dessas vacinas em teste é um jogo online chamado Go Viral! (“Viralize”, em tradução livre), com duração de pouco mais de cinco minutos. Nele, o jogador assume o personagem de alguém que quer viralizar na Internet a qualquer custo. Nesse papel, ele coloca em prática as táticas mais usadas para disseminar desinformação e notícias falsas, tais como: explorar as emoções do espectador — notícias falsas costumam ser redigidas ou manipuladas de forma a nos causar raiva, indignação, medo, angústia e, por consequência, provocar o ímpeto de rapidamente compartilharmos aquele conteúdo; inventar especialistas para sustentar alegações, quaisquer que elas sejam, dando a elas um falso lastro ou uma falsa aura de importância; alimentar teorias da conspiração que forneçam a seus seguidores explicações coerentes (mesmo que falsas) e bodes expiatórios ideais para complexos problemas globais. Atraentes, essas teorias costumam gerar bastante engajamento na Internet.

Em estudo publicado no periódico Big Data & Society, Roozenbeek e seus colegas submeteram usuários do Go Viral! a questionários e identificaram que, de modo geral, os jogadores aumentaram a percepção a respeito do que é e do que não é manipulação no noticiário da pandemia de covid-19.

Os jogadores também ganharam mais confiança em sua habilidade de identificar conteúdo manipulador — e, por consequência, muitos deixaram de compartilhar essas fake news com outras pessoas.

Agora, os pesquisadores querem entender quanto tempo dura essa imunização, ou seja, por quanto tempo o entendimento dessas técnicas de manipulação permanece “fresco” na mente dos jogadores.


Internet: <www.bbc.com/portuguese> (com adaptações).

Com base nas ideias do texto 1A1-I, julgue o item subsecutivo.

Nos textos que circulam na Internet, o discurso de autoridade, mesmo que seja de especialista não reconhecido, passa credibilidade e elimina falsas notícias.

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14Q1058902 | Matemática, Probabilidade, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Em determinado dia, em uma região atendida por uma unidade do corpo de bombeiros, ocorreram 16 acidentes, que resultaram em 48 vítimas, socorridas pelos bombeiros nos próprios locais de acidente. Entre essas vítimas, 4 vieram a óbito no momento do atendimento, e as demais sobreviveram.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.

Considere que os nomes das 48 vítimas tenham sido anotados individualmente em rascunhos pelos bombeiros que as atenderam nos locais de acidente. Considere também que, ao final do dia, determinado bombeiro tenha sido responsável por registrar em relatório o nome de cada vítima, escolhendo cada nome aleatoriamente a partir desses rascunhos. Considere, por fim, que este bombeiro tenha registrado os nomes de metade das vítimas e que todas essas vítimas já registradas sejam sobreviventes. Nesse caso, a probabilidade de o vigésimo quinto registro deste bombeiro ser de uma vítima que veio a óbito é igual a 1/6 .

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15Q1058903 | Matemática, Aritmética e Problemas, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM AL, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Em determinado dia, em uma região atendida por uma unidade do corpo de bombeiros, ocorreram 16 acidentes, que resultaram em 48 vítimas, socorridas pelos bombeiros nos próprios locais de acidente. Entre essas vítimas, 4 vieram a óbito no momento do atendimento, e as demais sobreviveram.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.

Considerando-se que a média de idade de todas as vítimas desse dia seja igual a 50 anos, é correto concluir que não há crianças entre as vítimas.

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18Q1057764 | Português, Interpretação de Textos, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM GO, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
Ruanda descobriu um uso humanitário para os drones

Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas

O tema desta coluna são os drones, a respeito dos quais tendemos a pensar no uso convencional que deles se faz no Oriente Médio, por exemplo, onde são empregados como armas de destruição. Da mesma forma, pode-se pensar neles em termos mais fantasiosos, fazendo as vezes de prestadores de serviço ao atuarem como entregadores de encomendas. A verdade, porém, é que Ruanda, na África, achou para os drones uma função bem mais original, que é a de entregar remédios num país em que existem muitas florestas e montanhas, o que torna difícil o transporte de certos tipos de materiais – alguns perecíveis, como são os casos dos medicamentos – para vilarejos mais distantes. Daí que se empregou a estratégia de colocar nos drones pequenos pacotes de remédios para enviá-los para as regiões mais necessitadas.
Não se trata, evidentemente, de mandar remédios para o consumidor final, mas enviar de um centro de distribuição para um posto de saúde ou algo que se assemelhe a isso, que se responsabiliza pela distribuição do material, o que permitiria até mesmo o envio de sangue para transfusão em hospitais e centros de saúde. “Isso tende a salvar muitas vidas e a ideia mais bacana é que, além desse transporte todo, esses aviõezinhos soltam a sua encomenda num paraquedas.” O colunista encerra sua coluna vislumbrando a possibilidade desse método ser utilizado em lugares remotos do Brasil, como na Amazônia, no sertão do Nordeste ou nas grandes áreas rurais do País.

Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

Adaptado de: https://jornal.usp.br/radio-usp/ruanda-descobriu-umuso-humanitario-para-os-drones/. Acesso em: 10 jul. 2022.
No trecho destacado no excerto que segue, ocorre a elipse/omissão de uma informação já expressa no texto, de modo a manter a coesão textual. “Não se trata, evidentemente, de mandar remédios para o consumidor final, mas enviar de um centro de distribuição para um posto de saúde”. Assinale a alternativa que indica corretamente a informação omitida.
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19Q1057767 | Português, Interpretação de Textos, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM GO, INSTITUTO AOCP, 2022

Texto associado.
Ruanda descobriu um uso humanitário para os drones

Esses aparelhos são enviados para distribuir medicamentos em lugares remotos e de difícil acesso, numa ação que, segundo Luli Radfahrer, pode salvar muitas vidas

O tema desta coluna são os drones, a respeito dos quais tendemos a pensar no uso convencional que deles se faz no Oriente Médio, por exemplo, onde são empregados como armas de destruição. Da mesma forma, pode-se pensar neles em termos mais fantasiosos, fazendo as vezes de prestadores de serviço ao atuarem como entregadores de encomendas. A verdade, porém, é que Ruanda, na África, achou para os drones uma função bem mais original, que é a de entregar remédios num país em que existem muitas florestas e montanhas, o que torna difícil o transporte de certos tipos de materiais – alguns perecíveis, como são os casos dos medicamentos – para vilarejos mais distantes. Daí que se empregou a estratégia de colocar nos drones pequenos pacotes de remédios para enviá-los para as regiões mais necessitadas.
Não se trata, evidentemente, de mandar remédios para o consumidor final, mas enviar de um centro de distribuição para um posto de saúde ou algo que se assemelhe a isso, que se responsabiliza pela distribuição do material, o que permitiria até mesmo o envio de sangue para transfusão em hospitais e centros de saúde. “Isso tende a salvar muitas vidas e a ideia mais bacana é que, além desse transporte todo, esses aviõezinhos soltam a sua encomenda num paraquedas.” O colunista encerra sua coluna vislumbrando a possibilidade desse método ser utilizado em lugares remotos do Brasil, como na Amazônia, no sertão do Nordeste ou nas grandes áreas rurais do País.

Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

Adaptado de: https://jornal.usp.br/radio-usp/ruanda-descobriu-umuso-humanitario-para-os-drones/. Acesso em: 10 jul. 2022.
Assinale a alternativa em que o termo em destaque NÃO tem função de retomar um termo antecedente.
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20Q1059536 | Matemática, Progressões, Aspirante do Corpo de Bombeiros, CBM PE, UPENET IAUPE, 2018

Para organização de uma exposição, carros foram dispostos em filas. Na primeira fila, foram colocados 3 carros; na segunda, 6; na terceira, 9 e assim sucessivamente, até que, na última fila, foram expostos 90 carros. Sabendo-se que o acréscimo da quantidade de carros em cada fila segue uma progressão aritmética, quantas filas foram ocupadas?
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