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1Q2816 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. De acordo com o autor, as escolas são desnecessárias, pois as crianças e jovens são capazes de aprender tudo sem a presença de professor.

II. De acordo com o autor, as novas gerações são mais inteligentes do que as anteriores.
Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

2Q2817 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. O menino inglês a que o título faz referência ficou milionário porque inventou uma nova campainha.

II. De acordo com o autor, muitos professores distanciam- se dos alunos porque não adaptam suficientemente às características da época atual.
Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

3Q2818 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere as afirmações que seguem.

I. Pode-se inferir que o autor considera Harvard uma boa universidade.

II. De acordo com o texto, a Índia está mais desenvolvida do que o Brasil porque investe no uso de computadores para os jovens.

Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

4Q2819 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
No trecho “uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso” , o pronome destacado refere-se:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

5Q2820 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa em que a substituição do termo destacado pelo pronome está adequada.
“além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.”
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

6Q2821 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que indica corretamente a relação estabelecida pela conjunção destacada no período abaixo.
Queria falar, e a voz não saiu.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

7Q2822 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que completa adequadamente a lacuna, de acordo com a norma culta. Se ele ____________ um bom acordo com a empresa, ficaria rico.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

8Q2823 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Considere o período abaixo e as afirmações que seguem.

Houveram muitas pessoas que não obedeceram as recomendações dos organizadores do evento.

I. Há um erro de concordância verbal, pois o correto seria “houve”.

II. Há um erro de regência verbal, pois o verbo obedecer é transitivo indireto.
Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

9Q2824 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. O rapaz ___________ na discussão.

II. É necessário que tu ________ a versão dele.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

10Q2825 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Texto associado.
Para as questões de 1 a 5, leia o texto abaixo, de Gilberto Dimenstein.

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo --e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.
Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.
Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.
Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.
Assinale a alternativa que apresenta a palavra que deve ser obrigatoriamente acentuada.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

11Q2834 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere o período abaixo e as afirmações que seguem.

José você trouxe os documentos necessários para mim poder liberar seu pedido?
I. A pontuação está correta.
II. O uso do pronome pessoal oblíquo não está adequado à norma culta.

Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

12Q2835 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere a oração abaixo e as afirmações.

Seguem anexo as cópias do contrato.
I. Há um erro de concordância verbal.
II. Há um erro de concordância nominal.

Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

13Q2836 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere o provérbio abaixo.

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

O provérbio transmite ideia de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

14Q2837 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

Considere as afirmações que seguem.
I. O provérbio pode ser interpretado no sentido figurado.
II. A expressão “até que” estabelece uma relação de condição na oração.

Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

15Q2838 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Assinale a alternativa que indica o adjetivo equivalente à expressão em destaque na oração abaixo.
Era um garoto que tinha asas nos pés.
  1. ✂️
  2. ✂️
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16Q2839 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere o título publicado na Folha de S. Paulo.

FOLHA APONTA FASANO COMO MELHOR RESTAURANTE DA CIDADE; JÚRI ELEGE O D.O.M.

Assinale a alternativa que indica uma conjunção que não é adequada para substituir o ponto e vírgula do título, sem alterar o sentido.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

17Q2840 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Considere o título publicado na Folha de S. Paulo.

FOLHA APONTA FASANO COMO MELHOR RESTAURANTE DA CIDADE; JÚRI ELEGE O D.O.M.

Considere as afirmações que seguem.

I. A palavra “júri” é acentuada porque é uma paroxítona terminada em vogal.
II. No título, “melhor” é um advérbio de modo.

Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

18Q2841 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Não iremos _______ festa de formatura.
II. Ele trabalha como autônomo _____ 4 anos.
  1. ✂️
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  3. ✂️
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19Q2842 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Ele deveria estar _____ preparado para a prova.
II. Ele foi ______ recebido na cerimônia.
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  4. ✂️

20Q2843 | Português, Auxiliar de Promotoria, MP SP, IBFC

Assinale a alternativa que indica corretamente a relação estabelecida pela conjunção na oração abaixo. Apesar do frio, estava sem agasalho.
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