No ínício do século XX, terapeutas ocupacionais
precursoras da profissão, como Eleonor Slagle,
pautaram sua prática profissional segundo uma
perspectiva:
✂️ a) que considerava a experiência como central para o
aprendizado e para a transformação social, sendo
que as atividades tinham um importante papel na
modificação das condições de saúde e participação
social. ✂️ b) que partia do treino e da repetição
descontextualizada das atividades para a correção
dos corpos e adequação das ações em relação aos
contextos de vida, sendo que as atividades eram um
coadjuvante das ações médicas. ✂️ c) que considerava a ideia de que pessoas
desocupadas são pessoas doentes, sendo que as
atividades assumiam o papel de manter as pessoas
ocupadas e produtivas, a fim de manter a saúde e a
função corporal. ✂️ d) que considerava uma perspectiva social, negando
quaisquer aspectos biomédicos relacionados à
atividade, sendo que as atividades eram
compreendidas enquanto determinadora da forma e
da saúde dos corpos na sociedade capitalista. ✂️ e) que considerava a recuperação funcional,
distanciada do ativismo e da participação social,
entendendo as atividades enquanto exercícios, em
uma perspectiva médica dos aspéctos curativos
intríncecos aos exercícios.