Uma criança está sendo atendida na UTI em PCR e,
após 2 minutos em RCP, apresenta ritmo organizado no
monitor e tem pulso carotídeo presente. Deve-se
✂️ a) realizar ventilações na frequência de 20 respirações
por minuto, mesmo na reavaliação da PCR, pois esta
bradicardia pode não ser sintomática. ✂️ b) após a criança ser intubada, manter uma frequência respiratória de 12 a 20 respirações por minuto,
mesmo que a FC esteja superior a 60 batimentos por
minuto e a compressão tenha sido suspensa. ✂️ c) verificar a frequência cardíaca, já que a bradicardia
sintomática pode estar presente na reavaliação da
PCR, se a FC estiver abaixo de 60 batimentos por
minuto, com comprometimento hemodinâmico, é tratada em pediatria com compressão e ventilações. ✂️ d) realizar a IOT imediata, já que a hipóxia é a principal
causa de PCR na pediatria e ela poderá voltar a não
ter pulso central palpável se demorarmos a fornecer
O2 de forma efetiva para esta criança. ✂️ e) parar as compressões torácicas e avaliar a respiração para, se necessário, realizar um suporte ventilatório, já que a criança tem pulso e não é mais necessária a realização de compressões torácicas.