? Ã-hã, quer entrar, pode entrar... Mecê sabia que eu moro aqui? Como é que sabia? H...
Responda: ? Ã-hã, quer entrar, pode entrar... Mecê sabia que eu moro aqui? Como é que sabia? Hum, hum...Cavalo seu é esse só? Ixe! Cavalo tá manco, aguado. Presta mais não. (João Guimarães Rosa. Trecho de...
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Por David Castilho em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: d)
No trecho apresentado, percebemos que o falante utiliza uma linguagem coloquial e informal, caracterizada pelo uso de expressões como "mecê" (contração de "você"), "tá" (contração de "está"), gírias como "ixe" e "aguado", além de uma estrutura frasal mais simplificada e próxima da linguagem falada no dia a dia.
Essa variedade linguística é apropriada para a situação de informalidade em que o falante se encontra, dialogando de forma mais próxima e descontraída com seu interlocutor. O uso dessas expressões contribui para a autenticidade do discurso e para a construção de uma identidade linguística regional e social.
No trecho apresentado, percebemos que o falante utiliza uma linguagem coloquial e informal, caracterizada pelo uso de expressões como "mecê" (contração de "você"), "tá" (contração de "está"), gírias como "ixe" e "aguado", além de uma estrutura frasal mais simplificada e próxima da linguagem falada no dia a dia.
Essa variedade linguística é apropriada para a situação de informalidade em que o falante se encontra, dialogando de forma mais próxima e descontraída com seu interlocutor. O uso dessas expressões contribui para a autenticidade do discurso e para a construção de uma identidade linguística regional e social.
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