Questões Auditoria Fraude e Erro
Sobre fraude e erro é INCORRETO afirmar que
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Por Ingrid Nunes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: d)
A questão trata da distinção entre fraude e erro no contexto da auditoria. É fundamental compreender que fraude envolve intenção deliberada de enganar, enquanto erro é uma falha não intencional.
A alternativa a) está correta porque o auditor deve, sim, planejar seus trabalhos para detectar tanto fraudes quanto erros, conforme as normas de auditoria.
A alternativa b) define corretamente fraude como ato intencional de manipulação ou omissão, o que está de acordo com a literatura contábil e normas de auditoria.
A alternativa c) também está correta ao definir erro como ato não intencional decorrente de falhas como omissão ou má interpretação.
Já a alternativa d) está incorreta porque omissões de receitas, transações superfaturadas, uso de documentos falsos e contabilização de operações fictícias são exemplos claros de fraudes, não de erros. Portanto, não são exemplos indistintos de erros, como a alternativa sugere.
Por isso, a alternativa d) é a incorreta, conforme o gabarito oficial.
Fazendo uma segunda análise, confirma-se que a distinção entre erro e fraude é justamente a intencionalidade, e os exemplos citados na alternativa d) são típicos de fraude, não de erro. Logo, a resposta correta é mesmo a letra d.
A questão trata da distinção entre fraude e erro no contexto da auditoria. É fundamental compreender que fraude envolve intenção deliberada de enganar, enquanto erro é uma falha não intencional.
A alternativa a) está correta porque o auditor deve, sim, planejar seus trabalhos para detectar tanto fraudes quanto erros, conforme as normas de auditoria.
A alternativa b) define corretamente fraude como ato intencional de manipulação ou omissão, o que está de acordo com a literatura contábil e normas de auditoria.
A alternativa c) também está correta ao definir erro como ato não intencional decorrente de falhas como omissão ou má interpretação.
Já a alternativa d) está incorreta porque omissões de receitas, transações superfaturadas, uso de documentos falsos e contabilização de operações fictícias são exemplos claros de fraudes, não de erros. Portanto, não são exemplos indistintos de erros, como a alternativa sugere.
Por isso, a alternativa d) é a incorreta, conforme o gabarito oficial.
Fazendo uma segunda análise, confirma-se que a distinção entre erro e fraude é justamente a intencionalidade, e os exemplos citados na alternativa d) são típicos de fraude, não de erro. Logo, a resposta correta é mesmo a letra d.
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