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Pra você ficar por dentro do que rola, convidamos a jornalista e apresentadora Ren...

Responda: Pra você ficar por dentro do que rola, convidamos a jornalista e apresentadora Renata Simões, para te guiar nesse vocabulário das ruas.  Se liga só:


1Q701491 | Português, Auditor Fiscal Tributário, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Pra você ficar por dentro do que rola, convidamos a jornalista e apresentadora Renata Simões, para te guiar nesse vocabulário das ruas. 
Se liga só:

Bapho: Um acontecimento para lá de inesperado, marcante. Algo que pode (ou não) causar uma revolução na vida. Às vezes é dito em tom de fofoca “preciso te contar um bapho” ou como comentário “que bapho!” Quando o bapho é muito bapho mesmo, a gente escreve com PH.
Salve: Um aceno, um alô. A gente manda salve pros amigos e quando quer avisar algo.
Tranqueira: Aquele ou aquilo que ninguém quer. Não é bom pra nada.
Causar: Tem gente que causa uma situação, um problema, um furor, uma excitação. Usado em sua maioria de maneira positiva, causar é o ato de chegar chegando ou perturbar alguma situação. O fulano pode causar no bar ao beber demais ou os amigos podem causar no show ao fazer um mosh.”
Disponível em: <https://tinyurl.com/y39xbjkr>. Acesso em: 5 ago. 2019.
A respeito do uso das gírias, assinale a alternativa incorreta.
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💬 Comentários

Confira os comentários sobre esta questão.
Marcos de Castro
Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)

A alternativa b está incorreta porque apresenta uma visão equivocada sobre as gírias. Ela afirma que as gírias empobrecem a linguagem e que os registros que as utilizam não fazem parte da língua portuguesa. Isso não é verdade.

A língua é um sistema dinâmico e vivo, que se modifica conforme as necessidades comunicacionais e a identidade dos falantes, como bem diz a alternativa a. As gírias são uma manifestação natural dessa dinâmica, funcionando como códigos linguísticos que criam pertencimento a grupos sociais específicos, mas não empobrecem a língua.

Além disso, as gírias fazem parte da modalidade coloquial da língua, que é uma variedade legítima da língua portuguesa, como explicado na alternativa c. Essa modalidade inclui não só gírias, mas também outras características como marcas de oralidade e neologismos.

Por fim, a alternativa d reforça que em contextos formais é adequado usar a norma-padrão, e que o uso de gírias nesses contextos não é apropriado, o que está correto.

Portanto, a única alternativa incorreta é a b, pois desconsidera a riqueza e a legitimidade das gírias dentro da língua portuguesa.
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