No diagnóstico diferencial de perda auditiva de origem coclear e retrococlear e nas tri...
Responda: No diagnóstico diferencial de perda auditiva de origem coclear e retrococlear e nas triagens auditivas neonatais, as emissões otoacústicas (EOA) têm sido um instrumento importante em testes audioló...
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Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A afirmação está correta. As emissões otoacústicas (EOA) avaliam a função das células ciliadas externas da cóclea, ou seja, a parte coclear do sistema auditivo. Quando as EOAs estão presentes, isso indica que a cóclea está funcionando bem. No entanto, isso não exclui a possibilidade de uma alteração retrococlear, que envolve as vias nervosas auditivas após a cóclea, como o nervo auditivo e o tronco encefálico.
Por isso, em crianças que têm risco para alterações retrococleares (por exemplo, devido a histórico familiar, infecções, ou outras condições), mesmo que as EOAs estejam normais, é importante realizar a avaliação das respostas elétricas do tronco encefálico (PEATE ou BERA). Esses testes avaliam a integridade das vias auditivas centrais e ajudam a identificar problemas que as EOAs não detectam.
Então, resumindo: EOAs boas não garantem que tudo está ok no sistema auditivo, e a avaliação das respostas elétricas do tronco encefálico é fundamental para um diagnóstico completo.
A afirmação está correta. As emissões otoacústicas (EOA) avaliam a função das células ciliadas externas da cóclea, ou seja, a parte coclear do sistema auditivo. Quando as EOAs estão presentes, isso indica que a cóclea está funcionando bem. No entanto, isso não exclui a possibilidade de uma alteração retrococlear, que envolve as vias nervosas auditivas após a cóclea, como o nervo auditivo e o tronco encefálico.
Por isso, em crianças que têm risco para alterações retrococleares (por exemplo, devido a histórico familiar, infecções, ou outras condições), mesmo que as EOAs estejam normais, é importante realizar a avaliação das respostas elétricas do tronco encefálico (PEATE ou BERA). Esses testes avaliam a integridade das vias auditivas centrais e ajudam a identificar problemas que as EOAs não detectam.
Então, resumindo: EOAs boas não garantem que tudo está ok no sistema auditivo, e a avaliação das respostas elétricas do tronco encefálico é fundamental para um diagnóstico completo.
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