Chiavenato (2020) afirma que as organizações não existem no vácuo. Elas se estabelecem em um ambiente competitivo, composto por outras organizações e precisam ser antecipadamente planejadas de forma a alinhar suas atividades futuras em direção a objetivos previamente definidos.
Isso é o que estava tentando fazer a diretora-presidente de uma empresa médica, após ter perdido grande parte dos seus clientes por não entender as necessidades de transformações no negócio. A diretora sabe, depois de um diagnóstico realizado, que precisa focalizar, nesse momento, suas ações com os seus colaboradores; portanto, convocou a área de Recursos Humanos para decidir os próximos passos, com o objetivo de realizar uma gestão estratégica de pessoas.
Para estabelecer ações que apresentem uma gestão estratégica de pessoas, a área de Recursos Humanos deve
a) trabalhar de forma independente diante do planejamento estratégico da empresa.
b) considerar os desdobramentos futuros do negócio da empresa.
c) focar toda a sua análise das forças e fragilidades, a partir das questões internas da empresa.
d) utilizar as melhores práticas do mercado, de forma indiscriminada, para a empresa.