Em decorrência da transformação no ambiente de negócios e da necessidade do desenvolvimento de novas competências não supridas pelo treinamento tradicional das
universidades nem pelo treinamento clássico, surge um
novo paradigma de ensino-aprendizagem. Desse modo,
desenvolver a capacidade de aprender e dar continuidade
ao processo de aprendizagem no trabalho passam a ser
os pensamentos compartilhados por todos os envolvidos
nesse processo.
Com esse novo conceito, surge a universidade corporativa, que, diferentemente do departamento formal de treinamento, é
✂️ a) coesa e centralizada, ao invés de fragmentada e descentralizada, e tem foco reativo ao invés de proativo. ✂️ b) estratégica, ao invés de tática, e direcionada a um público-alvo amplo com profundidade limitada, ao invés
de audiência de currículo personalizado por famílias
de cargos. ✂️ c) direcionada para o aumento no desempenho no trabalho, ao invés do aumento de qualificações profissionais, e apresenta como imagem “Universidade como
metáfora de aprendizado”, ao invés de “Vá para o treinamento”. ✂️ d) voltada para o desenvolvimento de habilidades técnicas e conhecimentos específicos relacionados às
tarefas e funções dos funcionários, ao invés de visar o
desenvolvimento holístico e fazer uma venda por consulta com treinamentos oferecidos alinhados à estratégia da organização. ✂️ e) estruturada, geralmente, com foco em instruções e
métodos formais de ensino, como workshops, cursos e treinamentos práticos, ao invés de ser mais
flexível e envolver uma variedade de métodos, como
e-learning, mentorias, palestras e projetos colaborativos.