Para responder a essa questão, leia o trecho da reportagem que segue, intitulada
“Quênia proíbe produção, venda e uso de
sacolas plásticas” de 01/09/2017:
“O que era para ser um objeto prático e útil
do dia-a-dia, tornou-se um dos maiores
problemas ambientais da humanidade: a
sacola plástica. A produção e o descarte
em quantidades irracionais fizeram com
que este resíduo não só entulhasse lixões
e aterros sanitários, levando centenas de
anos para se decompor, mas o pior de
tudo, poluindo os oceanos do planeta, matando animais, pois o Quênia, na África,
decidiu tomar uma decisão radical para
combater esta situação: proibiu a produção, comercialização e o uso de sacolas
plásticas. Quem desrespeitar a nova lei
poderá pagar multa de até 38 mil dólares
ou ainda prisão de quatro anos. Para conseguir aprovar a rígida legislação, foram
necessários dez anos de muitas negociações. Foram três tentativas – frustradas
– para colocar a norma em vigor, mas a
partir de hoje, não há mais discussão.” Texto adaptado. Disponível em: <https://catracalivre.com. br/cidadania/quenia-proibe-producao-venda-e-uso-desacolas-plasticas/>. Acessado em 26/07/2018
Sobre o problema relatado pela reportagem e a solução proposta pelo Quênia,
analise as afirmações que seguem e marque a única verdadeira:
✂️ a) O plástico é considerado um dos materiais menos perigosos para o descarte
na natureza, devido ao seu curto tempo
de decomposição e a sua característica
biodegradável. ✂️ b) Apenas países considerados desenvolvidos apresentaram iniciativas no sentido de reduzir o consumo de plástico,
isso explica porque o Brasil ainda não
apresentou avanços nesse sentido. ✂️ c) Atualmente, boa parte do lixo de países
considerados subdesenvolvidos, como
o Quênia, tem origem orgânica, logo, a
proibição aplicada pelo governo daquele país não possui efeito prático algum. ✂️ d) Apenas o plástico diretamente descartado nos oceanos é considerado perigoso
para a natureza, pois a água salgada tende a ampliar o tempo de decomposição desse material. ✂️ e) A iniciativa do Quênia ocorre num momento em que o mundo assiste chocado
à descoberta cada vez mais frequente de
“lixões” e “ilhas” de plástico nos oceanos,
com graves prejuízos à vida marinha.