Há alguns anos, num condomínio recém-construído da
zona leste de São Paulo, com apartamentos no valor
de até R$ 1,3 milhão, os moradores foram surpreendidos, logo após a mudança, ao encontrar ninhos de
ratos-de-telhado (Rattus rattus ) em suas varandas
gourmet. “Descobrimos que a construtora havia cometido
vários erros”, conta o síndico Marcos Burti. A infestação
só foi resolvida com a contratação de uma empresa de
manejo de pragas.
(www.saopaulo.sp.leg.br. Adaptado)
Os ratos-de-telhado fazem parte da fauna sinantrópica,
ou seja, animais que estão adaptados ao ambiente urbano e à proximidade com os seres humanos. Considerando que todas as medidas de desratização
foram tomadas, os moradores foram instruídos a promover o chamado manejo integrado de pragas, que
envolve tomar medidas preventivas de antirratização.
Dessa forma, uma dessas medidas consideradas seguras e que podem ser adotadas pelos moradores do
condomínio seria
✂️ a) a remoção de fontes de alimentos, abrigo e água
disponíveis para essa espécie. ✂️ b) a aplicação de rodenticidas específicos para essa
espécie dentro da tubulação de água. ✂️ c) a utilização de telas e grades elétricas nas janelas e
portões do condomínio. ✂️ d) a captura de roedores, a fim de esterilizá-los, e posterior soltura no condomínio. ✂️ e) a dispersão de alguns alimentos com rodenticidas
em pontos de circulação desses ratos.