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1Q1058130 | Português, Sintaxe, Cadete, CBM MG, IDECAN, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Já deu o seu melhor hoje?

Vou dar o meu melhor. Você tem de dar o seu melhor. Ele prometeu dar o seu melhor. É a expressão da moda. Todos estamos "dando o nosso melhor", e com a maior sinceridade. As sílabas vão se formando na boca sem passar pelo cérebro, cristalizam-se em palavras e, num átimo, estão ditas. Mas é um bom sinal. Significa que estamos querendo fazer direito, seja o que for. Só não está sendo suficiente. (...)

Se realmente quisessem "dar o seu melhor", as pessoas pensariam antes de falar no mínimo para se certificar − de que estão realmente dando o seu melhor. Mas não adianta: "dar o seu melhor" já está no imaginário popular.

Estar "no imaginário" é outra coisa que me intriga. É mais uma expressão favorita de nosso tempo. Quando ouço falar que isto ou aquilo está "no imaginário" de alguém, imagino perdão − uma pessoa meio − apalermada, com os olhos em espiral voltados para o teto, como se uma nuvem daquelas de história em quadrinhos, só que vazia, flutuasse sobre sua cabeça. O problema é que, muitas vezes, o isso e o aquilo estão no "imaginário popular", o que me sugere uma população de zumbis nessa condição.

Por sorte, o povo brasileiro tem manifestado uma fabulosa resiliência. E aí está outra palavra que só há pouco, sem pedir licença nem dar o seu melhor, entrou no nosso imaginário: "resiliência". Saltou dos dicionários de inglês para a boca do povo sem passar pela alfândega. Até três ou quatro anos, ninguém jamais a pronunciara. Hoje, é obrigatória.

"Dar o seu melhor", "imaginário" e "resiliência". Só há uma maneira de evitar esses clichês ocos: ficar "focado".

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/
Mas não adianta: "dar o seu melhor" já está no imaginário popular.

No período acima, o segmento destacado, em relação ao que se enuncia anteriormente, tem valor semântico de
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2Q1058131 | Português, Morfologia, Cadete, CBM MG, IDECAN, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Já deu o seu melhor hoje?

Vou dar o meu melhor. Você tem de dar o seu melhor. Ele prometeu dar o seu melhor. É a expressão da moda. Todos estamos "dando o nosso melhor", e com a maior sinceridade. As sílabas vão se formando na boca sem passar pelo cérebro, cristalizam-se em palavras e, num átimo, estão ditas. Mas é um bom sinal. Significa que estamos querendo fazer direito, seja o que for. Só não está sendo suficiente. (...)

Se realmente quisessem "dar o seu melhor", as pessoas pensariam antes de falar no mínimo para se certificar − de que estão realmente dando o seu melhor. Mas não adianta: "dar o seu melhor" já está no imaginário popular.

Estar "no imaginário" é outra coisa que me intriga. É mais uma expressão favorita de nosso tempo. Quando ouço falar que isto ou aquilo está "no imaginário" de alguém, imagino perdão − uma pessoa meio − apalermada, com os olhos em espiral voltados para o teto, como se uma nuvem daquelas de história em quadrinhos, só que vazia, flutuasse sobre sua cabeça. O problema é que, muitas vezes, o isso e o aquilo estão no "imaginário popular", o que me sugere uma população de zumbis nessa condição.

Por sorte, o povo brasileiro tem manifestado uma fabulosa resiliência. E aí está outra palavra que só há pouco, sem pedir licença nem dar o seu melhor, entrou no nosso imaginário: "resiliência". Saltou dos dicionários de inglês para a boca do povo sem passar pela alfândega. Até três ou quatro anos, ninguém jamais a pronunciara. Hoje, é obrigatória.

"Dar o seu melhor", "imaginário" e "resiliência". Só há uma maneira de evitar esses clichês ocos: ficar "focado".

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/
As sílabas vão se formando na boca sem passar pelo cérebro, cristalizam-se em palavras e, num átimo, estão ditas. Mas é um bom sinal. Significa que estamos querendo fazer direito, seja o que for.

No período acima, há
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3Q1058132 | Português, Morfologia, Cadete, CBM MG, IDECAN, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Já deu o seu melhor hoje?

Vou dar o meu melhor. Você tem de dar o seu melhor. Ele prometeu dar o seu melhor. É a expressão da moda. Todos estamos "dando o nosso melhor", e com a maior sinceridade. As sílabas vão se formando na boca sem passar pelo cérebro, cristalizam-se em palavras e, num átimo, estão ditas. Mas é um bom sinal. Significa que estamos querendo fazer direito, seja o que for. Só não está sendo suficiente. (...)

Se realmente quisessem "dar o seu melhor", as pessoas pensariam antes de falar no mínimo para se certificar − de que estão realmente dando o seu melhor. Mas não adianta: "dar o seu melhor" já está no imaginário popular.

Estar "no imaginário" é outra coisa que me intriga. É mais uma expressão favorita de nosso tempo. Quando ouço falar que isto ou aquilo está "no imaginário" de alguém, imagino perdão − uma pessoa meio − apalermada, com os olhos em espiral voltados para o teto, como se uma nuvem daquelas de história em quadrinhos, só que vazia, flutuasse sobre sua cabeça. O problema é que, muitas vezes, o isso e o aquilo estão no "imaginário popular", o que me sugere uma população de zumbis nessa condição.

Por sorte, o povo brasileiro tem manifestado uma fabulosa resiliência. E aí está outra palavra que só há pouco, sem pedir licença nem dar o seu melhor, entrou no nosso imaginário: "resiliência". Saltou dos dicionários de inglês para a boca do povo sem passar pela alfândega. Até três ou quatro anos, ninguém jamais a pronunciara. Hoje, é obrigatória.

"Dar o seu melhor", "imaginário" e "resiliência". Só há uma maneira de evitar esses clichês ocos: ficar "focado".

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/
Só há uma maneira de evitar esses clichês ocos: ficar "focado".

No período acima, o pronome destacado desempenha papel
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4Q1058133 | Português, Sintaxe, Cadete, CBM MG, IDECAN, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Já deu o seu melhor hoje?

Vou dar o meu melhor. Você tem de dar o seu melhor. Ele prometeu dar o seu melhor. É a expressão da moda. Todos estamos "dando o nosso melhor", e com a maior sinceridade. As sílabas vão se formando na boca sem passar pelo cérebro, cristalizam-se em palavras e, num átimo, estão ditas. Mas é um bom sinal. Significa que estamos querendo fazer direito, seja o que for. Só não está sendo suficiente. (...)

Se realmente quisessem "dar o seu melhor", as pessoas pensariam antes de falar no mínimo para se certificar − de que estão realmente dando o seu melhor. Mas não adianta: "dar o seu melhor" já está no imaginário popular.

Estar "no imaginário" é outra coisa que me intriga. É mais uma expressão favorita de nosso tempo. Quando ouço falar que isto ou aquilo está "no imaginário" de alguém, imagino perdão − uma pessoa meio − apalermada, com os olhos em espiral voltados para o teto, como se uma nuvem daquelas de história em quadrinhos, só que vazia, flutuasse sobre sua cabeça. O problema é que, muitas vezes, o isso e o aquilo estão no "imaginário popular", o que me sugere uma população de zumbis nessa condição.

Por sorte, o povo brasileiro tem manifestado uma fabulosa resiliência. E aí está outra palavra que só há pouco, sem pedir licença nem dar o seu melhor, entrou no nosso imaginário: "resiliência". Saltou dos dicionários de inglês para a boca do povo sem passar pela alfândega. Até três ou quatro anos, ninguém jamais a pronunciara. Hoje, é obrigatória.

"Dar o seu melhor", "imaginário" e "resiliência". Só há uma maneira de evitar esses clichês ocos: ficar "focado".

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/
Estar "no imaginário" é outra coisa que me intriga.

A respeito do período acima, assinale a alternativa correta.
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5Q1058134 | Português, Interpretação de Textos, Cadete, CBM MG, IDECAN, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Já deu o seu melhor hoje?

Vou dar o meu melhor. Você tem de dar o seu melhor. Ele prometeu dar o seu melhor. É a expressão da moda. Todos estamos "dando o nosso melhor", e com a maior sinceridade. As sílabas vão se formando na boca sem passar pelo cérebro, cristalizam-se em palavras e, num átimo, estão ditas. Mas é um bom sinal. Significa que estamos querendo fazer direito, seja o que for. Só não está sendo suficiente. (...)

Se realmente quisessem "dar o seu melhor", as pessoas pensariam antes de falar no mínimo para se certificar − de que estão realmente dando o seu melhor. Mas não adianta: "dar o seu melhor" já está no imaginário popular.

Estar "no imaginário" é outra coisa que me intriga. É mais uma expressão favorita de nosso tempo. Quando ouço falar que isto ou aquilo está "no imaginário" de alguém, imagino perdão − uma pessoa meio − apalermada, com os olhos em espiral voltados para o teto, como se uma nuvem daquelas de história em quadrinhos, só que vazia, flutuasse sobre sua cabeça. O problema é que, muitas vezes, o isso e o aquilo estão no "imaginário popular", o que me sugere uma população de zumbis nessa condição.

Por sorte, o povo brasileiro tem manifestado uma fabulosa resiliência. E aí está outra palavra que só há pouco, sem pedir licença nem dar o seu melhor, entrou no nosso imaginário: "resiliência". Saltou dos dicionários de inglês para a boca do povo sem passar pela alfândega. Até três ou quatro anos, ninguém jamais a pronunciara. Hoje, é obrigatória.

"Dar o seu melhor", "imaginário" e "resiliência". Só há uma maneira de evitar esses clichês ocos: ficar "focado".

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/
Em relação às possíveis inferências com a leitura do texto, assinale a alternativa correta.
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6Q1059263 | Matemática, Funções, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

Desde que começou a aplicar as técnicas de Polícia Comunitária, a Polícia Militar do Estado X tem percebido uma redução na criminalidade violenta em número absoluto de homicídios a cada ano. O número de homicídios registrados pela Corporação no último ano foi de 3.000 (três mil). Ao aplicar a filosofia de Polícia Comunitária, a Corporação percebeu uma redução de 1% no número de homicídios a cada 6 meses. Permanecendo com estes princípios, o tempo decorrido, em anos, até que a Corporação registre o índice de 30 homicídios por ano é mais próximo de:

Use log10 3 = 0,477 e log10 11 = 1,041:
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7Q1059264 | Matemática, Aritmética e Problemas, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

Para cumprir a meta de atendimentos de Disque Denúncia Unificado (DDU) de maus tratos de animais estipulada pelo Comandante de Companhia Ambiental em 100 atendimentos por mês, 03 (três) viaturas trabalharão 10 (dez) turnos de 12 (doze) horas cada especificamente para o atendimento destes DDU. Caso o número de viaturas disponibilizadas para atendimento dos DDU aumente para 5 (cinco) e a quantidade de horas por turno diminua para 8 (oito), quantos turnos serão necessários para manter a meta de 100 atendimentos?
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8Q1059265 | Matemática, Funções, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

As Patrulhas de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD) atuam na missão de desestimular ações criminosas no ambiente domiciliar e familiar para proteção da mulher vítima de violência. A quantidade de crimes relacionados à violência doméstica contra mulheres num determinado batalhão obedece a seguinte relação:

c(t) = 2 + log3(t + 1)

Em que:
c(t) é a quantidade de crimes relacionados à violência doméstica em função da quantidade de dias em que o batalhão não possui uma viatura PPVD em atuação. “t” é o tempo em dias com ausência de policiamento da viatura PPVD.

Com base nestas informações, MARQUE a alternativa que contém, respectivamente:

1. A quantidade de crimes relacionados à violência doméstica após 80 dias com ausência de patrulhamento PPVD;

2. A quantidade de crimes relacionados à violência doméstica rotineiros (que ocorrem mesmo com a presença ininterrupta da PPVD);

3. A quantidade de dias com ausência de policiamento da viatura PPVD quando a quantidade de crimes relacionados à violência doméstica for 4.
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9Q1059266 | Matemática, Progressões, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

A sequência (a, b, c) é uma Progressão Geométrica (PG) crescente e a sequência (a – ½, b, c) é uma Progressão Aritmética. Sabendo que a + b + c = 9,5.

Determine os valores da razão (r) da PA e razão (q) da PG.
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10Q1058033 | Português, Interpretação de Textos, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

Texto associado.
“Por que o treinamento é trabalho do chefe


Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente treinada.

As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora, como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes, agravando ainda mais o problema.

Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados, mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e, por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a entender a importância do treinamento.

Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida que o próprio gestor deve se encarregar disso.

Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização, nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua equipe a aumentar o output.

Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus subordinados?

O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados, sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.

Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.

[...]

Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um evento.

Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado, fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os supervisores de todos os níveis abaixo deles.

Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido. Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”


GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Qual das afirmativas abaixo NÃO constitui uma inferência do texto “Por que o treinamento é trabalho do chefe”, do autor Andrew S. Grove?
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11Q1058034 | Português, Interpretação de Textos, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

Texto associado.
“Por que o treinamento é trabalho do chefe


Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente treinada.

As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora, como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes, agravando ainda mais o problema.

Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados, mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e, por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a entender a importância do treinamento.

Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida que o próprio gestor deve se encarregar disso.

Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização, nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua equipe a aumentar o output.

Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus subordinados?

O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados, sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.

Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.

[...]

Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um evento.

Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado, fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os supervisores de todos os níveis abaixo deles.

Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido. Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”


GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
De acordo com o texto “Por que o treinamento é trabalho do chefe”, do autor Andrew S. Grove, analise as assertivas abaixo.

I. O fato de um funcionário não treinado traz consequências muito graves e isso ocorre reiteradamente no ambiente de trabalho.

II. O treinamento é a atividade de maior aprimoramento dos gestores porque pode aumentar em pelo menos 1% o desempenho de seus funcionários e, consequentemente, o output da empresa.

III. A presença leal e consistente do gestor propicia um treinamento infalível, além da melhoria nos processos da empresa.

IV. O treinamento é trabalho do gestor porque é uma maneira de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados, desde que bem alinhado à prática deles e contínuo.


Está CORRETO o que se afirma em:
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12Q1058035 | Texto associado, Fonologia, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

Texto associado.
“Por que o treinamento é trabalho do chefe


Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente treinada.

As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora, como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes, agravando ainda mais o problema.

Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados, mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e, por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a entender a importância do treinamento.

Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida que o próprio gestor deve se encarregar disso.

Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização, nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua equipe a aumentar o output.

Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus subordinados?

O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados, sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.

Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.

[...]

Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um evento.

Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado, fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os supervisores de todos os níveis abaixo deles.

Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido. Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”


GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Analise os pares de assertivas abaixo, considerando a gramática normativa da Língua Portuguesa.

I - a) De acordo com a morfologia, as palavras “não”, “mais” e “desses” são classificadas, respectivamente, como: advérbio, conjunção e pronome. b) A palavra “treinamento” apresenta um sufixo nominal designativo de ação.

II - a) A translineação da palavra “atendente” pode ser “a-tendente” ou “aten-dente”. b) A cedilha é uma notação léxica colocada sobre a letra “c”, a fim de obter o fonema /s/ antes das vogais “a”, “o” e “u" como na palavra “organização”.

III - a) As palavras “sem” e “tem” apresentam encontros vocálicos. b) As palavras “você” e “abacaxí” são acentuadas porque são vocábulos oxítonos terminados em “e” fechado e em “i”.


Há, pelo menos, uma assertiva CORRETA em:
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13Q1058036 | Texto associado, Ortografia, Cadete, PM MG, PM MG, 2024

Texto associado.
“Por que o treinamento é trabalho do chefe


Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente treinada.

As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora, como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes, agravando ainda mais o problema.

Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados, mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e, por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a entender a importância do treinamento.

Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida que o próprio gestor deve se encarregar disso.

Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização, nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua equipe a aumentar o output.

Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus subordinados?

O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados, sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.

Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.

[...]

Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um evento.

Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado, fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os supervisores de todos os níveis abaixo deles.

Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido. Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”


GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Para responder essa questão, considere o padrão culto da Língua Portuguesa e o contexto do texto “Por que o treinamento é trabalho do chefe”, do autor Andrew S. Grove. Analise as assertivas abaixo e os respectivos trechos em destaque, e em seguida marque “V”, para a(s) Verdadeira(s), ou “F”, para a(s) Falsa(s), na ordem de cima para baixo.

( ) No fragmento do texto “Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina [...].”, é correto, também, juntar a preposição “de” ao pronome “ela”, ou seja, “dela”.

( ) No fragmento do texto “Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho.”, o pronome em destaque estabelece uma relação semântica textual denominada anáfora.

( ) A palavra “equipamento” apresenta uma relação de hiperonímia com a palavra em destaque no seguinte fragmento do texto: “[...] ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada.”

( ) No fragmento do texto “Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.”, ocorre o fenômeno da crase porque se trata de uma locução conjuntiva.

( ) No fragmento do texto “[...] com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes [...].”, o verbo em destaque nessa oração quanto à predicação é transitivo direto.

( ) No fragmento do texto “Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas [...].”, a expressão em destaque pode ser substituída por “Ao invés disso”.


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
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14Q1069357 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Cadete, CBM PR, NC UFPR, 2023

“O bom senso é a coisa do mundo melhor partilhada [...]. [...] Não é suficiente ter o espírito bom, o principal é aplicá-lo bem”.
DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução: Bento Prado Jr. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 37.
Considerando a importância do método para a filosofia de Descartes, assinale a alternativa que contém um dos preceitos para bem direcionar-se o espírito e, assim, adquirir-se conhecimentos.
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15Q1069358 | Filosofia, A Política, Cadete, CBM PR, NC UFPR, 2023

No Tratado da Tolerância, Voltaire argumenta que a condenação de Jean Calas à morte, em 9 de março de 1762, foi um erro judiciário fomentado pela intolerância. Levando em consideração essa obra, assinale a alternativa que corresponde à posição de Voltaire diante desse acontecimento.
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16Q1069359 | Filosofia, Pensamento Pós Moderno, Cadete, CBM PR, NC UFPR, 2023

De acordo com o texto A arte diante do mal radical, de Thierry de Duve, a decisão do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque de expor uma série de fotos de pessoas mantidas em campos de extermínio pelo regime de Pol Pot (líder do Khmer Vermelho cambojano entre 1975 e 1979 e responsável pelo massacre sistemático de milhares de civis durante esse período):
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17Q1069360 | Filosofia, Pensamento Pós Moderno, Cadete, CBM PR, NC UFPR, 2023

“Até pouco tempo atrás, quando queríamos sustentar uma afirmação sem argumentar demais, bastava dizer: ‘É comprovado cientificamente.’ Mas essa tática já não tem mais a mesma eficácia, pois a confiança na ciência está diminuindo. Vivemos hoje um clima de ceticismo generalizado, uma descrença nas instituições que favorece a disseminação de negacionismos, encampados por governos com políticas escancaradamente anticientíficas”.
ROQUE, Tatiana. O negacionismo no poder. Como fazer frente ao ceticismo que atinge a ciência e a política. Revista Piauí, n. 161, fev. 2020.
Considerando os elementos mobilizados no texto de Roque, assinale a alternativa que apresenta uma medida que, se implementada, aumentaria a confiança da população no discurso científico.
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18Q1059129 | Matemática, Álgebra, Cadete, CBM TO, CESPE CEBRASPE, 2023

A área do triângulo cujos vértices estão na origem e nas raízes da equação x2 − 3x + 4 = 0 é de
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19Q1059130 | Matemática, Funções, Cadete, CBM TO, CESPE CEBRASPE, 2023

Em determinada área florestal, durante o período de seca, um incêndio florestal que acometia inicialmente uma área de 10 m2 levou 4 horas para atingir uma área de 100 m2 .
Com base na situação hipotética apresentada e considerando que a área afetada pelo incêndio cresça de maneira exponencial, o tempo para que o incêndio chegue a 300 m2 , em horas, será numericamente igual a
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20Q1059131 | Matemática, Análise Combinatória em Matemática, Cadete, CBM TO, CESPE CEBRASPE, 2023

Considere que em certo quartel haja sete soldados e cinco cabos disponíveis. A quantidade de equipes diferentes de seis pessoas, com três cabos e três soldados, que podem ser formadas a partir dos militares disponíveis nesse quartel é igual a
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