Questões de Concursos Oficial da Policia Militar

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1Q1059286 | Matemática, Trigonometria, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Durante uma aula de trigonometria, o professor pediu aos alunos que analisassem ângulos em múltiplos de 90º e suas respectivas razões trigonométricas.

Sabendo que sin(45º)=cos(45º)=√(2/2), qual é o valor de sin2(45º)+cos2(45º)?
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2Q1059287 | Matemática, Geometria Plana, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Um engenheiro está projetando a fachada de um edifício e precisa calcular a área de um triângulo decorativo para definir a quantidade de material necessário. A base desse triângulo mede 8 cm e sua altura é de 5 cm. Qual éa área dessa figura?
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3Q1059288 | Matemática, Funções, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Uma empresa está analisando uma função quadrática que modela o custo de produção, onde f(x)=x2 - 4x + 3 sendo x a quantidade de itens produzidos em centenas. Para uma produção de 300 itens (x=3), qual é o custo correspondente representado por f(3)?
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4Q1059289 | Matemática, Polinômios, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Em muitas situações, funções polinomiais são usadas para modelar fenômenos ou calcular valores específicos com base em uma variável. Considerando o polinômio P(x)=x3 - 2x2 + x. Qual é o valor de P(2)?
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5Q1058267 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Menino e celular à mesa


Enquanto almoçava tranquilamente meu arroz-com-feijão no restaurante, a paz foi interrompida. Um menino de cerca de 8 anos entrou correndo, seguido pela avó ofegante. O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social.

Ele gritava, esbarrava nas pessoas, mexia em tudo, quase derrubando as panelas. Demonstrava o que educadores modernos chamam de "hiperatividade" e os antigos de "falta de limites". Ansiosa, a avó tentou acalmá-lo:

− Querido, prefere esta mesa ou aquela?

Sem responder, ele testava a estabilidade das mesas com empurrões. Finalmente, sentou-se, pegou o celular e iniciou uma ruidosa batalha virtual contra monstros. A avó insistiu:

− Posso pegar batatinha ou macarrãozinho?

Sem resposta, o menino ignorava o mundo real, focado no jogo. A avó tentou alimentá-lo, mas ele rejeitou. A situação mudou quando o inesperado aconteceu: um Avatar Prateado emergiu do jogo, materializando-se ao lado do menino.

Com voz firme, repreendeu-o:

− Menino cheio de frescuras! Respeite sua avó e coma direitinho!

Assustado, o garoto desligou o celular, pegou o garfo e começou a comer. A avó suspirou aliviada, enquanto os presentes aplaudiam o improvável herói. O Avatar, com um gesto de despedida, pagou a conta com cartão de débito e sumiu em um rastro de luz, deixando para trás uma refeição finalmente tranquila.

Mais uma missão cumprida.


Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2025/1/2/meninoe-celular-a-mesa
No trecho "− Menino cheio de frescuras! Respeite sua avó e coma direitinho!", verifica-se a utilização de discurso direto. Já no restante do texto, é possível identificar, principalmente, o emprego de:
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6Q1058268 | Português, Crase, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Menino e celular à mesa


Enquanto almoçava tranquilamente meu arroz-com-feijão no restaurante, a paz foi interrompida. Um menino de cerca de 8 anos entrou correndo, seguido pela avó ofegante. O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social.

Ele gritava, esbarrava nas pessoas, mexia em tudo, quase derrubando as panelas. Demonstrava o que educadores modernos chamam de "hiperatividade" e os antigos de "falta de limites". Ansiosa, a avó tentou acalmá-lo:

− Querido, prefere esta mesa ou aquela?

Sem responder, ele testava a estabilidade das mesas com empurrões. Finalmente, sentou-se, pegou o celular e iniciou uma ruidosa batalha virtual contra monstros. A avó insistiu:

− Posso pegar batatinha ou macarrãozinho?

Sem resposta, o menino ignorava o mundo real, focado no jogo. A avó tentou alimentá-lo, mas ele rejeitou. A situação mudou quando o inesperado aconteceu: um Avatar Prateado emergiu do jogo, materializando-se ao lado do menino.

Com voz firme, repreendeu-o:

− Menino cheio de frescuras! Respeite sua avó e coma direitinho!

Assustado, o garoto desligou o celular, pegou o garfo e começou a comer. A avó suspirou aliviada, enquanto os presentes aplaudiam o improvável herói. O Avatar, com um gesto de despedida, pagou a conta com cartão de débito e sumiu em um rastro de luz, deixando para trás uma refeição finalmente tranquila.

Mais uma missão cumprida.


Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2025/1/2/meninoe-celular-a-mesa
Com base no trecho "O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social", analise o uso da crase no contexto apresentado e assinale a alternativa correta.
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7Q1058269 | Português, Morfologia, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Menino e celular à mesa


Enquanto almoçava tranquilamente meu arroz-com-feijão no restaurante, a paz foi interrompida. Um menino de cerca de 8 anos entrou correndo, seguido pela avó ofegante. O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social.

Ele gritava, esbarrava nas pessoas, mexia em tudo, quase derrubando as panelas. Demonstrava o que educadores modernos chamam de "hiperatividade" e os antigos de "falta de limites". Ansiosa, a avó tentou acalmá-lo:

− Querido, prefere esta mesa ou aquela?

Sem responder, ele testava a estabilidade das mesas com empurrões. Finalmente, sentou-se, pegou o celular e iniciou uma ruidosa batalha virtual contra monstros. A avó insistiu:

− Posso pegar batatinha ou macarrãozinho?

Sem resposta, o menino ignorava o mundo real, focado no jogo. A avó tentou alimentá-lo, mas ele rejeitou. A situação mudou quando o inesperado aconteceu: um Avatar Prateado emergiu do jogo, materializando-se ao lado do menino.

Com voz firme, repreendeu-o:

− Menino cheio de frescuras! Respeite sua avó e coma direitinho!

Assustado, o garoto desligou o celular, pegou o garfo e começou a comer. A avó suspirou aliviada, enquanto os presentes aplaudiam o improvável herói. O Avatar, com um gesto de despedida, pagou a conta com cartão de débito e sumiu em um rastro de luz, deixando para trás uma refeição finalmente tranquila.

Mais uma missão cumprida.


Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2025/1/2/meninoe-celular-a-mesa
Com base no trecho "O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social" e nas normas de concordância verbal e nominal, analise a alternativa correta sobre a concordância aplicada:
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8Q1058270 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra se, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Menino e celular à mesa


Enquanto almoçava tranquilamente meu arroz-com-feijão no restaurante, a paz foi interrompida. Um menino de cerca de 8 anos entrou correndo, seguido pela avó ofegante. O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social.

Ele gritava, esbarrava nas pessoas, mexia em tudo, quase derrubando as panelas. Demonstrava o que educadores modernos chamam de "hiperatividade" e os antigos de "falta de limites". Ansiosa, a avó tentou acalmá-lo:

− Querido, prefere esta mesa ou aquela?

Sem responder, ele testava a estabilidade das mesas com empurrões. Finalmente, sentou-se, pegou o celular e iniciou uma ruidosa batalha virtual contra monstros. A avó insistiu:

− Posso pegar batatinha ou macarrãozinho?

Sem resposta, o menino ignorava o mundo real, focado no jogo. A avó tentou alimentá-lo, mas ele rejeitou. A situação mudou quando o inesperado aconteceu: um Avatar Prateado emergiu do jogo, materializando-se ao lado do menino.

Com voz firme, repreendeu-o:

− Menino cheio de frescuras! Respeite sua avó e coma direitinho!

Assustado, o garoto desligou o celular, pegou o garfo e começou a comer. A avó suspirou aliviada, enquanto os presentes aplaudiam o improvável herói. O Avatar, com um gesto de despedida, pagou a conta com cartão de débito e sumiu em um rastro de luz, deixando para trás uma refeição finalmente tranquila.

Mais uma missão cumprida.


Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2025/1/2/meninoe-celular-a-mesa
Com base na frase "Finalmente, sentou-se, pegou o celular e iniciou uma ruidosa batalha virtual contra monstros", analise o uso do pronome oblíquo "se" e sua posição na oração, considerando as regras de colocação pronominal na Língua Portuguesa. Assinale a alternativa correta.
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9Q1058271 | Português, Ortografia, Oficial da Policia Militar, PM BA, UNEB, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Menino e celular à mesa


Enquanto almoçava tranquilamente meu arroz-com-feijão no restaurante, a paz foi interrompida. Um menino de cerca de 8 anos entrou correndo, seguido pela avó ofegante. O pequeno atraiu atenções imediatas graças à sua desenvoltura social.

Ele gritava, esbarrava nas pessoas, mexia em tudo, quase derrubando as panelas. Demonstrava o que educadores modernos chamam de "hiperatividade" e os antigos de "falta de limites". Ansiosa, a avó tentou acalmá-lo:

− Querido, prefere esta mesa ou aquela?

Sem responder, ele testava a estabilidade das mesas com empurrões. Finalmente, sentou-se, pegou o celular e iniciou uma ruidosa batalha virtual contra monstros. A avó insistiu:

− Posso pegar batatinha ou macarrãozinho?

Sem resposta, o menino ignorava o mundo real, focado no jogo. A avó tentou alimentá-lo, mas ele rejeitou. A situação mudou quando o inesperado aconteceu: um Avatar Prateado emergiu do jogo, materializando-se ao lado do menino.

Com voz firme, repreendeu-o:

− Menino cheio de frescuras! Respeite sua avó e coma direitinho!

Assustado, o garoto desligou o celular, pegou o garfo e começou a comer. A avó suspirou aliviada, enquanto os presentes aplaudiam o improvável herói. O Avatar, com um gesto de despedida, pagou a conta com cartão de débito e sumiu em um rastro de luz, deixando para trás uma refeição finalmente tranquila.

Mais uma missão cumprida.


Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/2025/1/2/meninoe-celular-a-mesa
Em relação às palavras acentuadas no trecho: "Assustado, o garoto desligou o celular, pegou o garfo e começou a comer. A avó suspirou aliviada, enquanto os presentes aplaudiam o improvável herói. O Avatar, com um gesto de despedida, pagou a conta com cartão de débito e sumiu em um rastro de luz, deixando para trás uma refeição finalmente tranquila." É INCORRETO afirmar que:
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10Q1057801 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Polícia Militar, PM MG, PM MG, 2023

Texto associado.
Leia atentamente o texto abaixo e, em seguida, responda às questões propostas.

Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA)
Criado pela OpenAI, tecnologia tem alcançado o público e gerado receio e curiosidade entre os internautas.

Em menos de dois meses de funcionamento, o programa de Inteligência Artificial "Chat GPT" conquistou usuários em todo o mundo por seus textos realistas. A tecnologia provou que também pode servir para diversas modalidades, como afirma o especialista Christian Perrone, jurista e pesquisador em Fulbright, na Universidade Georgetown, nos Estados Unidos.

Lançado pela empresa chamada OpenAI, — tendo o bilionário Elon Musk como um dos fundadores — o Chat GPT é um programa de inteligência artificial cujo nome é uma sigla para “Chat Generative Pre-Trained Transformer” ou, em tradução livre: "transformador pré-treinado generativo de bate-papo”. Em conversa com o site da TV Cultura, Christian Perrone explica que a tecnologia cria textos a partir de padrões que são "instruídos pelo próprio usuário". Ao receber perguntas, a tecnologia lhe dará respostas com base em pesquisa de fontes variadas, montando um texto através dos dados fornecidos.

Sobre a IA, o especialista afirma que: "por um lado tem pessoas que acham que isso é a grande revolução do futuro, mas por outro, temos que entender que ela é um pequeno degrau numa escada muito grande. O Chat GPT é, na verdade, um grande modelo linguístico", conclui Perrone.

Para o programador de sistemas, Giovane Ferreira, há também um contexto de preocupações éticas nessa novidade, voltadas principalmente para a proteção de dados que são arquivados pela tecnologia. "Tem muita gente que fala sobre a política de privacidade da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que depois de um tempo essas informações são apagadas, mas nesse caso não. Por ser uma inteligência artificial, ela vai aprendendo mais, através desses dados que são armazenados", diz.

Ferreira menciona a popularidade do assunto, e diz que "gera tanto burburinho, porque as pessoas ficam com medo de, por ser uma Inteligência Artificial, substituir o trabalho humano", relata o programador. As possibilidades de uso no mercado de trabalho, comentadas pelos especialistas, variam de ajuda nas produções textuais, correções, confirmação de dados e datas até probabilidade de ideias para construção narrativa.

"As oportunidades são múltiplas, mais que tudo, para auxiliar essa interlocução humana ou então dar um start em um texto que se quer escrever (...) O jornalismo será um grande beneficiado desta inteligência, pela capacidade que o Chat tem de descrever jogos de futebol, por exemplo", comenta o pesquisador Christian Perrone.

"A gente viu muito sobre a capacidade criativa dessas novas inteligências artificiais. O Chat GPT consegue, entre aspas, criar uma redação, como o DALLE-e — ferramenta criada com inspiração no nome de Salvador Dalí, que serve para gerar imagens. Mas a capacidade de criação em si, ainda é estritamente humana", diz Perrone.

O especialista ainda pontua o fato de o Chat GPT não ter informações sobre acontecimentos recentes, "assim como uma criança ou um estudante, a IA vai aprendendo e se aprimorando", afirma.

Apesar das preocupações éticas em torno dos dados e a possível relação do Chat GPT com futuros plágios, a novidade continua bombando nas redes e se popularizando entre os jovens. Os especialistas afirmam que essa tecnologia se mostra cada vez mais comum, e será uma grande revolução de auxílio na produção textual para a sociedade.

MARINHO, Malu. cultura.uol.com.br.2023. Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA).

Disponível em: https://cultura.uol.com.br/noticias/55521_chat-gpt-especialistas-comentam-a-novidade-dainteligencia-artificial-ia.html. Acesso em: 14 de fev. de 2023.
Analise as assertivas abaixo sobre o texto e depois responda o que se pede:
I. Trata-se de um artigo, cujo objetivo da autora é demonstrar, por meio de argumentos consistentes e persuasivos, o predomínio do ponto de vista dela sobre o tema, colocando a opinião dos especialistas em segundo plano.
II. O texto apresenta um título e um subtítulo, os quais reportam, respectivamente: ao tema que norteará o texto, baseado em um compilado de pareceres de especialistas, e à impressão da autora sobre o assunto.
III. Ao longo do texto, torna-se explícito que os pontos de vista dos especialistas entrevistados não são divergentes, mas são abordagens diferentes dentro de um mesmo tema.
IV. No editorial em questão, existe a nítida preocupação em ampliar as discussões sobre o assunto, contrariando as manifestações de especialistas retrógados, que veem o Chat GPT como uma ameaça ao trabalho realizado por humanos.
Estão CORRETAS as informações contidas em:
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11Q1057802 | Português, Pontuação, Oficial da Polícia Militar, PM MG, PM MG, 2023

Texto associado.
Leia atentamente o texto abaixo e, em seguida, responda às questões propostas.

Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA)
Criado pela OpenAI, tecnologia tem alcançado o público e gerado receio e curiosidade entre os internautas.

Em menos de dois meses de funcionamento, o programa de Inteligência Artificial "Chat GPT" conquistou usuários em todo o mundo por seus textos realistas. A tecnologia provou que também pode servir para diversas modalidades, como afirma o especialista Christian Perrone, jurista e pesquisador em Fulbright, na Universidade Georgetown, nos Estados Unidos.

Lançado pela empresa chamada OpenAI, — tendo o bilionário Elon Musk como um dos fundadores — o Chat GPT é um programa de inteligência artificial cujo nome é uma sigla para “Chat Generative Pre-Trained Transformer” ou, em tradução livre: "transformador pré-treinado generativo de bate-papo”. Em conversa com o site da TV Cultura, Christian Perrone explica que a tecnologia cria textos a partir de padrões que são "instruídos pelo próprio usuário". Ao receber perguntas, a tecnologia lhe dará respostas com base em pesquisa de fontes variadas, montando um texto através dos dados fornecidos.

Sobre a IA, o especialista afirma que: "por um lado tem pessoas que acham que isso é a grande revolução do futuro, mas por outro, temos que entender que ela é um pequeno degrau numa escada muito grande. O Chat GPT é, na verdade, um grande modelo linguístico", conclui Perrone.

Para o programador de sistemas, Giovane Ferreira, há também um contexto de preocupações éticas nessa novidade, voltadas principalmente para a proteção de dados que são arquivados pela tecnologia. "Tem muita gente que fala sobre a política de privacidade da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que depois de um tempo essas informações são apagadas, mas nesse caso não. Por ser uma inteligência artificial, ela vai aprendendo mais, através desses dados que são armazenados", diz.

Ferreira menciona a popularidade do assunto, e diz que "gera tanto burburinho, porque as pessoas ficam com medo de, por ser uma Inteligência Artificial, substituir o trabalho humano", relata o programador. As possibilidades de uso no mercado de trabalho, comentadas pelos especialistas, variam de ajuda nas produções textuais, correções, confirmação de dados e datas até probabilidade de ideias para construção narrativa.

"As oportunidades são múltiplas, mais que tudo, para auxiliar essa interlocução humana ou então dar um start em um texto que se quer escrever (...) O jornalismo será um grande beneficiado desta inteligência, pela capacidade que o Chat tem de descrever jogos de futebol, por exemplo", comenta o pesquisador Christian Perrone.

"A gente viu muito sobre a capacidade criativa dessas novas inteligências artificiais. O Chat GPT consegue, entre aspas, criar uma redação, como o DALLE-e — ferramenta criada com inspiração no nome de Salvador Dalí, que serve para gerar imagens. Mas a capacidade de criação em si, ainda é estritamente humana", diz Perrone.

O especialista ainda pontua o fato de o Chat GPT não ter informações sobre acontecimentos recentes, "assim como uma criança ou um estudante, a IA vai aprendendo e se aprimorando", afirma.

Apesar das preocupações éticas em torno dos dados e a possível relação do Chat GPT com futuros plágios, a novidade continua bombando nas redes e se popularizando entre os jovens. Os especialistas afirmam que essa tecnologia se mostra cada vez mais comum, e será uma grande revolução de auxílio na produção textual para a sociedade.

MARINHO, Malu. cultura.uol.com.br.2023. Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA).

Disponível em: https://cultura.uol.com.br/noticias/55521_chat-gpt-especialistas-comentam-a-novidade-dainteligencia-artificial-ia.html. Acesso em: 14 de fev. de 2023.
Ao longo do texto, a autora utiliza as aspas, um sinal de pontuação empregado em diversas situações. Considerando tais usos e ainda os efeitos semânticos e estilísticos que esse recurso pode promover, avalie os enunciados abaixo e marque a alternativa CORRETA:
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12Q1057803 | Português, Ortografia, Oficial da Polícia Militar, PM MG, PM MG, 2023

Texto associado.
Leia atentamente o texto abaixo e, em seguida, responda às questões propostas.

Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA)
Criado pela OpenAI, tecnologia tem alcançado o público e gerado receio e curiosidade entre os internautas.

Em menos de dois meses de funcionamento, o programa de Inteligência Artificial "Chat GPT" conquistou usuários em todo o mundo por seus textos realistas. A tecnologia provou que também pode servir para diversas modalidades, como afirma o especialista Christian Perrone, jurista e pesquisador em Fulbright, na Universidade Georgetown, nos Estados Unidos.

Lançado pela empresa chamada OpenAI, — tendo o bilionário Elon Musk como um dos fundadores — o Chat GPT é um programa de inteligência artificial cujo nome é uma sigla para “Chat Generative Pre-Trained Transformer” ou, em tradução livre: "transformador pré-treinado generativo de bate-papo”. Em conversa com o site da TV Cultura, Christian Perrone explica que a tecnologia cria textos a partir de padrões que são "instruídos pelo próprio usuário". Ao receber perguntas, a tecnologia lhe dará respostas com base em pesquisa de fontes variadas, montando um texto através dos dados fornecidos.

Sobre a IA, o especialista afirma que: "por um lado tem pessoas que acham que isso é a grande revolução do futuro, mas por outro, temos que entender que ela é um pequeno degrau numa escada muito grande. O Chat GPT é, na verdade, um grande modelo linguístico", conclui Perrone.

Para o programador de sistemas, Giovane Ferreira, há também um contexto de preocupações éticas nessa novidade, voltadas principalmente para a proteção de dados que são arquivados pela tecnologia. "Tem muita gente que fala sobre a política de privacidade da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que depois de um tempo essas informações são apagadas, mas nesse caso não. Por ser uma inteligência artificial, ela vai aprendendo mais, através desses dados que são armazenados", diz.

Ferreira menciona a popularidade do assunto, e diz que "gera tanto burburinho, porque as pessoas ficam com medo de, por ser uma Inteligência Artificial, substituir o trabalho humano", relata o programador. As possibilidades de uso no mercado de trabalho, comentadas pelos especialistas, variam de ajuda nas produções textuais, correções, confirmação de dados e datas até probabilidade de ideias para construção narrativa.

"As oportunidades são múltiplas, mais que tudo, para auxiliar essa interlocução humana ou então dar um start em um texto que se quer escrever (...) O jornalismo será um grande beneficiado desta inteligência, pela capacidade que o Chat tem de descrever jogos de futebol, por exemplo", comenta o pesquisador Christian Perrone.

"A gente viu muito sobre a capacidade criativa dessas novas inteligências artificiais. O Chat GPT consegue, entre aspas, criar uma redação, como o DALLE-e — ferramenta criada com inspiração no nome de Salvador Dalí, que serve para gerar imagens. Mas a capacidade de criação em si, ainda é estritamente humana", diz Perrone.

O especialista ainda pontua o fato de o Chat GPT não ter informações sobre acontecimentos recentes, "assim como uma criança ou um estudante, a IA vai aprendendo e se aprimorando", afirma.

Apesar das preocupações éticas em torno dos dados e a possível relação do Chat GPT com futuros plágios, a novidade continua bombando nas redes e se popularizando entre os jovens. Os especialistas afirmam que essa tecnologia se mostra cada vez mais comum, e será uma grande revolução de auxílio na produção textual para a sociedade.

MARINHO, Malu. cultura.uol.com.br.2023. Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA).

Disponível em: https://cultura.uol.com.br/noticias/55521_chat-gpt-especialistas-comentam-a-novidade-dainteligencia-artificial-ia.html. Acesso em: 14 de fev. de 2023.
Considerando as regras de acentuação, analise as assertivas a seguir, assinalando “V”, para as verdadeiras, ou “F”, para as falsas, e, ao final, responda o que se pede:
( )Instruídos e usuáriosfazem parte de um grupo de palavras assistidas pela mesma regra de acentuação.
( )Dará e atravéssão exemplos de vocábulos oxítonos que, obrigatoriamente, sempre serão acentuados.
( )Múltiplos e linguísticorecebem o acento com base em uma mesma regra, para a qual não há exceções.
( )Éticos e plágiossão acentuados por serem palavras paroxítonas terminadas em “o”, seguido de “s".

Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA na ordem de cima para baixo.
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13Q1057804 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Polícia Militar, PM MG, PM MG, 2023

Texto associado.
Leia atentamente o texto abaixo e, em seguida, responda às questões propostas.

Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA)
Criado pela OpenAI, tecnologia tem alcançado o público e gerado receio e curiosidade entre os internautas.

Em menos de dois meses de funcionamento, o programa de Inteligência Artificial "Chat GPT" conquistou usuários em todo o mundo por seus textos realistas. A tecnologia provou que também pode servir para diversas modalidades, como afirma o especialista Christian Perrone, jurista e pesquisador em Fulbright, na Universidade Georgetown, nos Estados Unidos.

Lançado pela empresa chamada OpenAI, — tendo o bilionário Elon Musk como um dos fundadores — o Chat GPT é um programa de inteligência artificial cujo nome é uma sigla para “Chat Generative Pre-Trained Transformer” ou, em tradução livre: "transformador pré-treinado generativo de bate-papo”. Em conversa com o site da TV Cultura, Christian Perrone explica que a tecnologia cria textos a partir de padrões que são "instruídos pelo próprio usuário". Ao receber perguntas, a tecnologia lhe dará respostas com base em pesquisa de fontes variadas, montando um texto através dos dados fornecidos.

Sobre a IA, o especialista afirma que: "por um lado tem pessoas que acham que isso é a grande revolução do futuro, mas por outro, temos que entender que ela é um pequeno degrau numa escada muito grande. O Chat GPT é, na verdade, um grande modelo linguístico", conclui Perrone.

Para o programador de sistemas, Giovane Ferreira, há também um contexto de preocupações éticas nessa novidade, voltadas principalmente para a proteção de dados que são arquivados pela tecnologia. "Tem muita gente que fala sobre a política de privacidade da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que depois de um tempo essas informações são apagadas, mas nesse caso não. Por ser uma inteligência artificial, ela vai aprendendo mais, através desses dados que são armazenados", diz.

Ferreira menciona a popularidade do assunto, e diz que "gera tanto burburinho, porque as pessoas ficam com medo de, por ser uma Inteligência Artificial, substituir o trabalho humano", relata o programador. As possibilidades de uso no mercado de trabalho, comentadas pelos especialistas, variam de ajuda nas produções textuais, correções, confirmação de dados e datas até probabilidade de ideias para construção narrativa.

"As oportunidades são múltiplas, mais que tudo, para auxiliar essa interlocução humana ou então dar um start em um texto que se quer escrever (...) O jornalismo será um grande beneficiado desta inteligência, pela capacidade que o Chat tem de descrever jogos de futebol, por exemplo", comenta o pesquisador Christian Perrone.

"A gente viu muito sobre a capacidade criativa dessas novas inteligências artificiais. O Chat GPT consegue, entre aspas, criar uma redação, como o DALLE-e — ferramenta criada com inspiração no nome de Salvador Dalí, que serve para gerar imagens. Mas a capacidade de criação em si, ainda é estritamente humana", diz Perrone.

O especialista ainda pontua o fato de o Chat GPT não ter informações sobre acontecimentos recentes, "assim como uma criança ou um estudante, a IA vai aprendendo e se aprimorando", afirma.

Apesar das preocupações éticas em torno dos dados e a possível relação do Chat GPT com futuros plágios, a novidade continua bombando nas redes e se popularizando entre os jovens. Os especialistas afirmam que essa tecnologia se mostra cada vez mais comum, e será uma grande revolução de auxílio na produção textual para a sociedade.

MARINHO, Malu. cultura.uol.com.br.2023. Chat GPT: Especialistas comentam a novidade da Inteligência Artificial (IA).

Disponível em: https://cultura.uol.com.br/noticias/55521_chat-gpt-especialistas-comentam-a-novidade-dainteligencia-artificial-ia.html. Acesso em: 14 de fev. de 2023.
No texto, estão presentes algumas manifestações da linguagem coloquial, bem como o emprego de termos e palavras em sentido figurado. Julgue os fragmentos abaixo e assinale aquele cujo termo destacado foi empregado em sentido denotativo.
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14Q1057839 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

A respeito do trecho "Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia", no início do segundo parágrafo do texto 1 A9-I, é correto afirmar que
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15Q1057840 | Português, Pontuação, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

Em relação à pontuação empregada no texto 1 A9-I, julgue os itens a seguir.

I O emprego da vírgula imediatamente após o vocábulo "Federação" (último período do primeiro parágrafo) é facultativo.

II As aspas em 'porta de entrada' (último período do terceiro parágrafo) que indicam que essa expressão está empregada em sentido não literal, tal qual se usa na modalidade coloquial da língua portuguesa.

III A vírgula subsequente ao segmento 'instituição total' (penúltimo período do último parágrafo) tem a finalidade de introduzir uma oração com sentido explicativo.

IV A supressão da vírgula empregada imediatamente após o vocábulo "brasileiros" (segundo período do último parágrafo) não prejudicaria a correção gramatical do texto, mas alteraria o seu sentido original.

Estão certos apenas os itens

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16Q1057841 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

No texto 1 A9-I, o segmento "de soluções e estratégias inteligentes" (último período do segundo parágrafo) exerce a mesma função sintática que
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17Q1057842 | Português, Morfologia, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

No final do penúltimo período do quarto parágrafo do texto 1 A9-I, o vocábulo "presa" é empregado como
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18Q1057843 | Português, Ortografia, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

No texto 1 A9-I, são acentuados graficamente de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica os vocábulos
I "carcerária" e "estratégias". II "Além e "Já". III "política" e "jurídicos". IV "é" e "à"
Estão certos apenas os itens
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19Q1057844 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

A correção gramatical e os sentidos do texto 1 A9-I seriam mantidos caso
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20Q1057845 | Português, Sintaxe, Oficial da Polícia Militar, PM SC, CESPE CEBRASPE, 2023

Texto associado.

Texto 1 A9-I


A situação carcerária é uma das questões mais complexas da realidade social brasileira. O retrato das prisões no Brasil desafia o sistema de justiça penal, a política criminal e a política de segurança pública. O equacionamento de seus problemas exige, necessariamente, o envolvimento dos três Poderes da República, em todos os níveis de Federação, além de se relacionar diretamente com o que a sociedade espera do Estado como agente de pacificação social.

Diante dessa complexidade, parece acertado descartar qualquer solução que se apresente como uma panaceia, seja no âmbito legislativo, seja no administrativo, seja no judicial. No entanto, isso não significa que nada possa ser feito. Ao contrário, a magnitude do problema exige que os operadores jurídicos, os gestores públicos e os legisladores intensifiquem seus esforços na busca conjunta de soluções e estratégias inteligentes, e não reducionistas, aptas a nos conduzir à construção de horizontes mais alentadores.

Os problemas do sistema penitenciário que se concretizam em nosso país devem nos conduzir a profundas reflexões, sobretudo em uma conjuntura em que o perfil das pessoas presas é majoritariamente de jovens negros, de baixa escolaridade e de baixa renda. Além da necessidade de construção de vagas para o sistema prisional, é preciso analisar a "qualidade" das prisões efetuadas e o perfil das pessoas que têm sido encarceradas, para que seja possível problematizar a "porta de entrada" e as práticas de gestão dos serviços penais. desde a baixa aplicação de medida cautelares e de alternativas penais até a organização das diversas rotinas do cotidiano das unidades prisionais.

A necessária busca por alternativas penais tão ou mais eficazes que o encarceramento é um desafio de alta complexidade que depende de estreita articulação entre os órgãos do sistema de justiça criminal. Nesse sentido, têm sido extremamente interessantes os resultados da implantação das audiências de custódia, objeto de acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, que consistem na garantia da rápida apresentação da pessoa presa a um juiz no caso de prisão em flagrante. Na audiência, são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado da pessoa presa. Além de analisar a legalidade e a necessidade da prisão, o juiz pode verificar eventuais ocorrências de tortura ou de maus-tratos.

A humanização das condições carcerárias depende da promoção de um modelo intersetorial de políticas públicas de saúde, de educação, de trabalho, de cultura, de esporte, de assistência social e de acesso à justiça. Para que esses serviços alcancem as pessoas que se encontram nos presídios brasileiros, as políticas devem ser implementadas pelos gestores estaduais especializados nas diferentes temáticas sociais governamentais. Já se sabe que é inadequado o modelo de “instituição total”, que desafia unicamente o gestor prisional a improvisar arranjos de serviços para o ambiente intramuros, de forma frágil e desconectada das políticas sociais do Estado. Esse passo parece ser decisivo para reconhecermos, de fato, a pessoa privada de liberdade e o egresso como sujeitos de direitos.

Tatiana W. de Moura e Natália C. T. Ribeiro.

Levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN).

Ministério da Justiça, 2014 (com adaptações).

Assinale a opção em que o termo destacado do texto 1 A9-I exerce a função sintática de adjunto adverbial que exprime circunstância de lugar.
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