Giovana, 25 anos, chega à unidade de pronto atendimento com
tosse seca, chiado no peito e dispneia aos grandes esforços, com
piora à noite. Apresenta-se sem história de febre, sem perda de
peso, sem expectoração crônica, sem histórico de tabagismo,
sem rinorreia aquosa, obstrução ou prurido nasal, sem dor
torácica ventilatório-dependente e sem tosse com expectoração.
Relata piora próximo a fumaça de cigarro. Ao exame pulmonar,
apresenta tosse, murmúrio vesicular e sibilos difusos,
especialmente na expiração forçada. Não tem outras alterações.
Peso = 56kg, altura = 1,60 m, IMC = 23,5 kg/m²
, FC = 78 bpm e
FR = 17 irpm. O exame cardiovascular registra ritmo regular em 2
tempos, sem sopro e sem alteração de ictus. O abdômen está
normotenso, sem organomegalias. Diante desse quadro, o
médico decide solicitar uma espirometria para confirmar o
diagnóstico de asma.
O resultado espirométrico que caracteriza o quadro de asma é:
✂️ a) pré-broncodilatador VEF1/CVF > 0,7 do previsto e
pós-broncodilatador VEF1 maior ou igual a 12% do valor
previsto e 200 ml; ✂️ b) pré-broncodilatador VEF1/CVF < 0,7 do previsto e
pós-broncodilatador VEF1 maior ou igual a 7 % do valor
previsto e 200 ml; ✂️ c) pré-broncodilatador VEF1/CVF > 0,7 do previsto e
pós-broncodilatador VEF1 maior ou igual a 7% do valor
previsto e 200 ml; ✂️ d) pré-broncodilatador VEF1/CVF < 0,7 do previsto e
pós-broncodilatador VEF1 maior ou igual a 12% do valor
previsto e 200 ml; ✂️ e) pré-broncodilatador VEF1/CVF < 0,7 do previsto e
pós-broncodilatador VEF1 menor ou igual a 12% do valor
previsto e 200 ml.