A continuación leerá un fragmento de un texto que habla sobre la
evaluación en lengua extranjera.
“Assim, sob essa orientação, o ensino de línguas estrangeiras não
apenas ensina formas linguístico-discursivas apropriadas a um
determinado contexto social, mas problematiza o próprio
contexto social ao tratar concomitantemente dos valores, das
perspectivas e das experiências que perpassam uma determinada
situação discursiva, em um processo que convida o aluno a
responder ao seu entorno ao invés de reproduzir formas
linguísticas previstas. A diferença, então, encontra-se no fato de
que em lugar do ‘desempenho de funções sociais’, ou seja, a
realização de uma atividade diante de modelos pré-estabelecidos,
o ensino pautado numa visão de língua como ferramenta para
agenciamento crítico problematiza essas mesmas funções sociais,
levando o aluno a reconhecer a heterogeneidade tanto nos usos
da língua quanto na produção de sentidos.”
(DUBOC, Ana Paula Martínez. “Ensino e avaliação de línguas estrangeiras:
Tendências em curso”. In: RETORTA& MULIK, Katia Bruginski (Orgs.). Avaliação no
Ensino-Aprendizagem de Línguas Estrangeiras: Diálogos, Pesquisas e Reflexões.
Campinas, SP: Pontes, 2014. p.27)
En ese fragmento, la autora hace una crítica explícita
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