Um empregado público municipal, com contrato de trabalho
regido pela Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), que trabalha
no departamento de parques e jardins como jardineiro e realiza,
principalmente, poda de árvores, procura o serviço médico da
prefeitura (médico do trabalho) com queixas de dores no ombro
e braço direitos há oito meses, com piora progressiva,
persistentes mesmo com uso de anti-inflamatórios não
esteroides. No exame físico o paciente apresentava com teste de
Jobe e de Neer positivos, assim como testes de Cozen, de Mill, e
de Phalen negativos.
Nesse caso, o diagnóstico provável e a conduta administrativa
que o médico do trabalho deve tomar são:
✂️ a) Síndrome Cervicobraquial, emissão da Comunicação Interna
de Acidente de Trabalho (CAT) e troca de funções no
trabalho. No caso deve ser emitida a CAT ao INSS, mesmo
tratando-se de um empregado público. ✂️ b) Síndrome do Manguito Rotador, repouso terapêutico e troca
de funções no trabalho. No caso não cabe emissão de CAT ao
INSS por tratar-se de empregado público. ✂️ c) Síndrome do Manguito Rotador, emissão da Comunicação de
Acidente de Trabalho (CAT) e troca de funções no trabalho.
No caso deve ser emitida a CAT ao INSS, mesmo tratando-se
de um empregado público. ✂️ d) Síndrome Cervicobraquial, repouso terapêutico e troca de
funções no trabalho. No caso não cabe emissão de CAT ao
INSS por tratar-se de empregado público. ✂️ e) Síndrome do Impacto, registro interno de doença do trabalho
e troca de funções no trabalho. No caso não cabe emissão de
CAT ao INSS por tratar-se de empregado público.