O tratamento indicado para as fraturas transtrocanterianas é eminentemente cirúrgico, salvo em condições especiais, em
que o paciente se encontra incapacitado para suportar qualquer cirurgia ou nos raros casos de fratura incompleta ou oculta,
que pode-se optar por tratamento conservador e acompanhamento periódico do paciente, seguindo de perto a sua evolução. Para o tratamento, existem dois principais grupos de implantes: a síntese extramedular com pino cérvico-cefálico
deslizante (DHS, DMS, Richards ) e a haste cefalomedular (Gamma Nail, PFN, TFN).
(Manual de Trauma Ortopédico – SBOT.)
Sobre tais modalidades de tratamento, analise as afirmativas a seguir.
I. O sistema de haste cefalomedular é considerado como o melhor implante a ser utilizado nostipos A1 e A2 (classificação
AO).
II. Na haste cefalomedular, existe maior chance de ocorrer fratura da diáfise femoral.
III . É recomendada a utilização do parafuso de compressão da placa lateral em fixação das fraturas transtrocanterianas, sobre tudo nos ossos com grave osteoporose.
De acordo com as orientações da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, está correto o que se afirma em
✂️ a) I, II e III. ✂️ b) II, apenas. ✂️ c) I e II, apenas. ✂️ d) I e III, apenas. ✂️ e) II e III, apenas.