Questões Medicina Legal Genética Forense

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Responda: Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos à genética forense.


1Q1062226 | Medicina Legal, Genética Forense, Área 19 Genética Forense, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Em investigações forenses, vestígios biológicos coletados sob as unhas de vítimas podem ser cruciais para esclarecer casos de agressão física ou sexual. Um estudo recente avaliou a transferência e persistência de DNA masculino sob as unhas de mulheres em simulações controladas de arranhões. As amostras subungueais foram coletadas em diferentes momentos após o contato, sem limpeza prévia das unhas. Os resultados indicaram que o DNA do homem arranhado foi detectado até 6 horas após o evento, com uma diminuição significativa após as 3 primeiras horas. Além disso, entre 6 e 24 horas após o arranhão, foram detectados perfis genéticos masculinos estranhos aos participantes, o que sugere possível contaminação de fundo ou transferência posterior. Esses achados reforçam a importância de se considerarem o tempo de coleta e a possibilidade de DNA de fundo na interpretação de evidências subungueais, especialmente ao se avaliar o tipo de atividade envolvida.

Damour, Géraldine et al. Tracking male DNA transfer and survival under female victim fingernails: insights from a 24 h scratch simulation. Forensic Science International: Genetics, v. 78, 2025 (com adaptações).



Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos à genética forense.

A análise de lâminas com as amostras subungueais coletadas logo após um arranhão em um braço de um agressor revela, à observação em microscopia óptica, conjuntos de células alongadas e fusiformes, sendo parte delas uninucleadas e binucleadas, típicas de tecido epitelial cutâneo.
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