Considere uma mulher de 45 anos de idade, portadora de
Diabetes mellitus tipo 2 há 10 anos, que comparece
ao ambulatório referindo uso irregular de metformina,
sedentarismo e dieta desbalanceada. Relata fadiga,
poliúria e polidipsia. Exames recentes revelam glicemia de
jejum = 280 mg/dL; hemoglobina glicada (HbA1c) = 9,5%;
creatinina = 0,9 mg/dL; e IMC = 30 kg/m2
.
Nesse caso, a conduta mais adequada a ser adotada é:
✂️ a) Manter apenas o uso de metformina isolada,
considerando que é suficiente como terapia de
base em todos os pacientes com Diabetes mellitus
tipo 2. ✂️ b) Intensificar o tratamento, avaliando a inclusão
de outro agente hipoglicemiante oral ou insulina,
em associação à metformina, além de mudanças
adequadas no estilo de vida. ✂️ c) Reforçar somente medidas dietéticas,
entendendo que modificações alimentares isoladas
são suficientes para melhorar o controle glicêmico. ✂️ d) Indicar apenas acompanhamento anual,
sustentando que a hemoglobina glicada não deve
interferir diretamente na decisão terapêutica.