A Grande Depressão da década de 1930, instalada a partir da crise da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, representou uma crise industrial sem precedentes nos Estados Unidos e na Europa. Simultaneamente, a depressão econômica mundial contraía os mercados consumidores e derrubava os preços das matérias–primas e gêneros tropicais de exportação [...] A economia brasileira, fundamentada nas vastas exportações agrícolas que sustentavam as importações [...] viu o chão abrir–se sob seus pés. Exportações e importações desabaram simultaneamente. A nova crise cafeeira, ao contrário das anteriores de curta duração, representava o fim de uma época. O café continuou a ser o principal produto de exportação por quase quatro décadas, mas jamais recuperou a hegemonia absoluta dos seus tempos de glória." (MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de ensino de geografia (geografia do Brasil). 2a ed. São Paulo: Moderna, 2005, p.114.) A citação acima comenta o início de um processo que significou no Brasil:
✂️ a) a abertura econômica após a Crise de 1929, com a conseqüente desvalorização do café. ✂️ b) a proteção da economia interna, cujo resultado foi o início de uma industrialização espacialmente desconcentrada. ✂️ c) a abertura econômica, cuja conseqüência imediata foi a dinamização do processo de industrialização. ✂️ d) a proteção econômica, a qual possibilitou o início da industrialização no País, através do modelo de substituição de importações. ✂️ e) a abertura econômica, possibilitando a industrialização, por meio dos capitais aplicados por países como os Estados Unidos.