Evacuada uma mola hidatiforme, o controle da ausência de atividade trofoblástica far...
Responda: Evacuada uma mola hidatiforme, o controle da ausência de atividade trofoblástica far-se-á por rastreamento
💬 Comentários
Confira os comentários sobre esta questão.

Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: e)
Após a evacuação de uma mola hidatiforme, é importante realizar o controle da ausência de atividade trofoblástica. Nesse caso, o método mais indicado para esse rastreamento é a dosagem das gonadotrofinas coriônicas (hCG) no sangue da paciente.
As gonadotrofinas coriônicas (hCG) são hormônios produzidos durante a gravidez e podem indicar a presença de tecido trofoblástico residual, que é característico das molares hidatiformes. Portanto, a dosagem do hCG é fundamental para monitorar a evolução do tratamento e garantir a completa remoção do tecido trofoblástico.
As outras opções apresentadas (colpocitologia, ultra-sonografia, estriol urinário e ressonância magnética) não são métodos específicos para o rastreamento da atividade trofoblástica após a evacuação de uma mola hidatiforme.
Após a evacuação de uma mola hidatiforme, é importante realizar o controle da ausência de atividade trofoblástica. Nesse caso, o método mais indicado para esse rastreamento é a dosagem das gonadotrofinas coriônicas (hCG) no sangue da paciente.
As gonadotrofinas coriônicas (hCG) são hormônios produzidos durante a gravidez e podem indicar a presença de tecido trofoblástico residual, que é característico das molares hidatiformes. Portanto, a dosagem do hCG é fundamental para monitorar a evolução do tratamento e garantir a completa remoção do tecido trofoblástico.
As outras opções apresentadas (colpocitologia, ultra-sonografia, estriol urinário e ressonância magnética) não são métodos específicos para o rastreamento da atividade trofoblástica após a evacuação de uma mola hidatiforme.
⚠️ Clique para ver os comentários
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo
Ver comentários