Crises não epilépticas devem ser de conhecimento do pediatra, médico de família, neurol...
Responda: Crises não epilépticas devem ser de conhecimento do pediatra, médico de família, neurologista e psiquiatra infantil, principalmente em serviços de emergência, evitando exames desnecessários e terap...
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Por Letícia Cunha em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) As crises não epilépticas psicogênicas são aquelas associadas a problemas psicológicos primários ou secundários, como transtornos de ansiedade, estresse ou traumas. Essas crises não têm origem em atividade elétrica anormal cerebral, diferentemente das crises epilépticas.
A alternativa b) está incorreta porque crises não epilépticas psicogênicas não estão relacionadas a fenômenos hipóxico-isquêmicos ou migrânea, que são causas distintas.
A alternativa c) erra ao afirmar que o EEG intercrítico é padrão ouro para diagnóstico de síncope; na verdade, síncope é uma perda transitória de consciência causada por hipoperfusão cerebral e não é diagnosticada por EEG, que é mais útil para epilepsia.
A alternativa d) está incorreta porque crises não epilépticas fisiológicas não são classificadas como transtorno factício no DSM-V; transtorno factício envolve simulação consciente de sintomas, diferente das crises fisiológicas.
A alternativa e) está errada ao afirmar que a crise de perda de fôlego pálida é mais comum em sexo masculino pós-pré-escolar; na verdade, crises psicogênicas são mais frequentes em adolescentes do sexo feminino.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois descreve adequadamente a classificação das crises não epilépticas psicogênicas.
A alternativa b) está incorreta porque crises não epilépticas psicogênicas não estão relacionadas a fenômenos hipóxico-isquêmicos ou migrânea, que são causas distintas.
A alternativa c) erra ao afirmar que o EEG intercrítico é padrão ouro para diagnóstico de síncope; na verdade, síncope é uma perda transitória de consciência causada por hipoperfusão cerebral e não é diagnosticada por EEG, que é mais útil para epilepsia.
A alternativa d) está incorreta porque crises não epilépticas fisiológicas não são classificadas como transtorno factício no DSM-V; transtorno factício envolve simulação consciente de sintomas, diferente das crises fisiológicas.
A alternativa e) está errada ao afirmar que a crise de perda de fôlego pálida é mais comum em sexo masculino pós-pré-escolar; na verdade, crises psicogênicas são mais frequentes em adolescentes do sexo feminino.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois descreve adequadamente a classificação das crises não epilépticas psicogênicas.
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