Entre as coisas de que a criança gosta está o brincar, que é um dos seus direitos. O br...

Gabarito: a) O texto destaca que o brincar é uma ação livre, iniciada e conduzida pela criança, que não exige um produto final e tem múltiplos benefícios, como relaxar, ensinar regras e desenvolver habilidades. Portanto, o papel do professor de educação física deve ser o de promover tempo e espaço para que as crianças possam brincar livremente, observando e conhecendo melhor o grupo com que trabalha.

A alternativa a) está correta porque enfatiza a importância de oferecer um ambiente que possibilite a livre expressão da criança por meio do brincar, sem imposições rígidas, o que está alinhado com a concepção apresentada no texto.

As outras alternativas apresentam problemas: a b) sugere atividades sempre controladas e pautadas apenas em programas institucionais, o que contraria a ideia de liberdade no brincar; a c) propõe eliminar brincadeiras que não sejam trabalho, o que vai contra o direito da criança ao brincar; a d) fala em eliminar atividades repetitivas, mas não aborda a promoção do brincar livre; a e) prioriza atividades recreativas tradicionais, o que pode limitar a espontaneidade e a diversidade do brincar.

Assim, a alternativa a) é a que melhor reflete a concepção de brincar como uma ação livre e essencial para o desenvolvimento infantil, conforme o texto e as práticas pedagógicas recomendadas para o professor de educação física.

Gabarito: a) O texto destaca que o brincar é uma ação livre, iniciada e conduzida pela criança, que proporciona prazer e não exige um produto final. Isso reforça a importância de o professor de educação física promover tempo e espaço para que as crianças possam brincar livremente, observando e conhecendo melhor o grupo com que trabalha.

A alternativa a) está alinhada com essa ideia, pois enfatiza a criação de condições para o brincar livre e mediado, permitindo que o professor compreenda as necessidades e características das crianças.

As outras alternativas apresentam problemas: a b) sugere controle rígido e foco apenas nos programas institucionais, o que contraria a liberdade do brincar; a c) propõe eliminar brincadeiras que não tenham propósito de trabalho, o que desconsidera o valor do brincar como fim em si mesmo; a d) fala em eliminar atividades repetitivas, mas não aborda a mediação do brincar; a e) prioriza atividades recreativas tradicionais, o que pode limitar a espontaneidade e diversidade do brincar.

Portanto, a alternativa a) é a que melhor reflete a concepção do brincar como direito e ação livre da criança, conforme o texto de Tizuko Morchida Kishimoto.