O panorama atual de desenvolvimento desenfreado das tecnologias promove uma revolução digital que redefine não somente todo o modo como vivemos e nos comunicamos, mas também influencia transformações intensas na maneira como ensinamos e aprendemos. No contexto do design ágil, abordado por Bates (2017), as tecnologias da informação (TIC) não são apenas ferramentas aprimoradas para velhas práticas existentes, mas um meio dinâmico e eficiente de explorar novos horizontes educacionais, que devem mudar nossa prática docente, tendo em conta que as tecnologias, ao evoluírem, desencadeiam novas possibilidades para atividades educacionais inovadoras, tanto na modalidade presencial quanto a distância. O design ágil na educação implica, muitas vezes, a flexibilidade dos objetivos específicos ao longo do tempo. Isso ocorre, segundo Bates (2017), devido a:
✂️ a) Uma abordagem tradicional em busca de otimizar e renovar métodos de ensino já existentes. ✂️ b) Constante mudança das tecnologias, permitindo o surgimento de novas atividades educacionais e resultados relevantes à era digital. ✂️ c) Resistência dos educadores em incorporar novas ferramentas, novos hábitos e softwares. ✂️ d) Uma abordagem conservadora atualizada, que objetiva valorizar a estabilidade nos objetivos educacionais. ✂️ e) Um modelo flexível com desenvolvimento em situações reais, focado no uso de tecnologias antigas com nova roupagem.