Uma paciente de 22 anos, bailarina, sofreu entorse do tornozelo
direito, com impossibilidade de deambular apoiando o membro
lesionado ao solo e com edema perimaleolar de 1+ em 4+.
Atendida na emergência foi diagnosticada, após exames por
imagens, com fratura do tornozelo, segundo a classificação
AO/OTA 44C2.2u.
Dentre as alternativas abaixo, a melhor conduta para essa
paciente é:
✂️ a) tratamento conservador com tala gessada suropodálica e,
após a regressão do edema, colocação de aparelho gessado
suropodálico com o pé supinado e rodado externamente; ✂️ b) redução da fíbula e estabilização com uma placa terço de
cana pré-moldada bloqueada e parafusos, associada a
redução com fixação do maléolo medial, utilizando dois
parafusos canulados; ✂️ c) redução da fíbula e estabilização com uma placa terço de
cana modelada e parafusos, associada a sutura do ligamento
deltoide e redução da articulação tibiofibular distal, com
estabilização da articulação utilizando um parafuso cortical; ✂️ d) redução indireta da fratura da fíbula e estabilização com uma
haste intramedular bloqueada, associada a sutura do
ligamento deltoide e redução da articulação tibiofibular
distal, com estabilização da articulação utilizando um
parafuso cortical; ✂️ e) redução da fíbula e estabilização com uma placa terço de
cana modelada e parafusos, associada a redução e fixação do
maléolo medial com dois parafusos canulados e redução da
articulação tibiofibular distal, com estabilização da
articulação utilizando um parafuso cortical.