Caso: Gestante de 39 semanas, HIV positiva há três anos, realiza pré-natal de risco habitual na UBS com
acompanhamento conjunto no Serviço de Assistência Especializada (SAE). Está em uso regular de terapia antirretroviral
(TARV) e apresentou carga viral para HIV inferior a 50 cópias/mL na 34ª semana de gestação. Ela comparece à
maternidade referindo perda de líquido amniótico há três horas e contrações uterinas regulares. Ao exame obstétrico,
detecta-se: dilatação cervical de 6 cm, colo uterino esvaecido 60%, bolsa amniótica rota com saída de líquido claro com
grumos, apresentação cefálica, batimentos cardíacos fetais (BCF) de 155 bpm. O plano de parto, discutido e registrado
em cartão de gestante pela equipe da Atenção Primária e SAE, considerou sua carga viral indetectável.
Nesse caso, qual é a conduta mais adequada a ser adotada pela equipe da maternidade?
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