Considerando os desafios associados ao tratamento
integrado de crianças com fissuras labiopalatinas
complexas, que podem incluir anomalias alveolares, labiais
e palatinas, a abordagem multidisciplinar é essencial para
atender tanto às necessidades funcionais quanto estéticas.
Com base nas diretrizes atuais e nas melhores práticas
para o manejo dessas complexidades, qual estratégia
representa o melhor plano de tratamento a longo prazo
para essas crianças?
✂️ a) Início imediato com enxertos ósseos alveolares na
primeira infância para facilitar a erupção dentária
subsequente, seguido pela correção cirúrgica da fissura
labial e palatina. ✂️ b) Priorização da correção cirúrgica da fissura labial
dentro dos primeiros 12 meses de vida, adiando a
intervenção alveolar e palatina até que o crescimento
facial esteja mais completo, por volta dos 6-7 anos de
idade. ✂️ c) Realização de uma cirurgia abrangente no início da
adolescência que combine a correção da fissura labial,
palatina e alveolar em um único procedimento, para
minimizar o impacto psicossocial da aparência facial
durante os anos escolares. ✂️ d) Adoção de uma abordagem conservadora até a
adolescência, focando exclusivamente em terapias de
fala e alimentação, para posteriormente realizar todas
as correções cirúrgicas de forma simultânea. ✂️ e) Implementação de uma abordagem sequencial que
inicia com a correção do lábio aos 3-6 meses, seguida
pela palatoplastia aos 9-18 meses, intervenções
ortodônticas iniciais conforme necessário, e finalizando
com enxertos ósseos alveolares pré-puberais.