Questões de Concursos: Gestão de Concursos

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1 Q29962 | Psicologia, Psicólogo, Consurge MG, Gestão de Concursos

Há uma afirmativa no senso comum que diz: “de psicólogo e louco, todo mundo tem um pouco”; como, por exemplo, quando se ouve o problema de um amigo, ajudando a solucioná-lo. No entanto, o senso comum não é ciência. Para ser uma ciência, torna-se necessário fundamentá-lo em bases científicas.

Nesse contexto, é CORRETO afirmar:

2 Q28915 | Português, Figuras de Linguagem, Professor de Língua Portuguesa, Prefeitura de Belo Horizonte MG, Gestão de Concursos

Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.
      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

Rubem Braga 

Em relação a esse texto, é CORRETO afirmar: 

3 Q855430 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de Catas Altas MG Motorista de Ambulância, Gestão de Concursos, 2020

            Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos 17 e 18?

      Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís 14 (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de status e prestígio.

      Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades Senac, em São Paulo.

      Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa. No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro - na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.

Disponível em:<www.super.abril.com.br/mundo-estranho> . Acesso em: 30 nov. 2019.

Com base na situação descrita no texto, é correto afirmar que as escolhas estéticas podem estimular o(a)

4 Q29966 | Psicologia, Psicólogo, Consurge MG, Gestão de Concursos

De acordo com Cunha (2000), no exame do estado mental de um paciente, devem ser pesquisados sinais ou sintomas em áreas da conduta humana como atenção, sensopercepção, memória, orientação, pensamento, afetividade.

No que se refere à área da atenção, assinale a alternativa que apresenta corretamente sinais ou sintomas que devem ser pesquisados.

5 Q676579 | Segurança e Saúde no Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, DMAE MG, Gestão de Concursos, 2020

Analise a afirmativa a seguir.
A NR 37, que se refere à segurança e à saúde em plataformas de petróleo, determina que toda documentação deve permanecer arquivada na plataforma e à disposição da auditoria fiscal do trabalho, em meio físico ou eletrônico, por um período mínimo de __________ anos, salvo disposição em contrário mencionada nesta ou nas demais NRs.
Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

6 Q30010 | Recursos Humanos, Gestão de Pessoas, Técnico Administrativo, Consurge MG, Gestão de Concursos

“Além das aptidões e qualidades necessárias ao desempenho de qualquer função, na organização, existem outras exigências de habilidades e valores essenciais à superação da própria complexidade e da correria decorrentes da função exercida, muitas das quais não resultam de estudos formais”. (O’DONNELL, 2006).

Considerando esse contexto, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando as habilidades aos respectivos valores.

COLUNA I
1. Absorção da cultura da organização
2. Consciência Global
3. Entendimento prático dos regulamentos e procedimentos
4. Habilidade interpessoal
5. Pensamento crítico
6. Prática da ética

COLUNA II
( ) Honestidade
( ) Respeito, confiança, tolerância
( ) Vontade de aprender
( ) Objetividade, proatividade
( ) Abertura, perspicácia
( ) Obediência, disciplina, responsabilidade

Assinale a sequência CORRETA.

7 Q657077 | Segurança e Saúde no Trabalho, NR 17 Norma Regulamentadora n° 17 Ergonomia, Gestão de Concursos, 2020

A ergonomia se apoia em diversas áreas do conhecimento humano.

O caráter aplicado da ergonomia se configura na adaptação do

8 Q28919 | Português, Funções da Linguagem, Professor de Língua Portuguesa, Prefeitura de Belo Horizonte MG, Gestão de Concursos

Tendo em vista que os gêneros textuais são classificados tipologicamente em razão da predominância, relacione a 2ª coluna de acordo com as capacidades de linguagem apresentadas na 1ª coluna: 

1ª COLUNA 

(1) NARRAR 
(2) ARGUMENTAR 
(3) EXPOR 
(4) DESCREVER

2ª COLUNA 

( ) Carta do leitor
( ) Conto parodiado
( ) Conferência
( ) Debate regrado
( ) Instruções de montagem
( ) Tomada de notas 

A sequência numérica que classifica CORRETAMENTE os gêneros textuais, de cima para baixo, é:

9 Q28921 | Português, Professor de Língua Portuguesa, Prefeitura de Belo Horizonte MG, Gestão de Concursos

“Parece haver cada vez mais, nos dias de hoje, uma forte tendência a lutar contra as mais variadas formas de preconceito, a mostrar que elas não têm nenhum fundamento racional, nenhuma justificativa, e que são apenas o resultado da ignorância, da intolerância ou da manipulação ideológica. Infelizmente, porém, essa tendência não tem atingido um tipo de preconceito muito comum na sociedade brasileira: o preconceito linguístico. Muito pelo contrário, o que vemos é esse preconceito ser alimentado diariamente em programas de televisão e de rádio, em colunas de jornal e revista, em livros e manuais que pretendem ensinar o que é ‘certo’ e o que é ‘errado’, sem falar, é claro, nos instrumentos tradicionais de ensino da língua: a gramática normativa e os livros didáticos. O preconceito linguístico fica bastante claro numa série de afirmações que já fazem parte da imagem (negativa) que o brasileiro tem de si mesmo e da língua falada por aqui. Outras afirmações são até bem-intencionadas, mas mesmo assim compõem uma espécie de ‘preconceito positivo’, que também se afasta da realidade.”

(BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.) 

Tendo em vista as ideias de Marcos Bagno e os preceitos da Sociolinguística, só NÃO se constitui mito sobre a língua a ideia presente em:

10 Q676130 | Português, Advogado, Câmara de Patrocínio MG, Gestão de Concursos, 2020

Texto associado.

        Produção científica no Brasil: um salto no número de publicações


Além da participação de produtos inovadores e de alta tecnologia na matriz de exportações, outros dados, como a produção científica e o número de mestres, doutores e instituições de ensino, permitem avaliar a situação de um país em relação ao potencial de inovação.As publicações científicas e o número de estudantes, mestres e doutores são meios de avaliar o sistema acadêmico. Em franca evolução, a situação do Brasil nesses quesitos permite imaginar que existe uma base no país para, caso haja parceria com a indústria, deslanchar um período de inovação tecnológica.

Em 2008, 30.415 artigos e outros tipos de publicações científicas foram divulgados por brasileiros trabalhando no Brasil em revistas de circulação internacional cadastradas pelo Institute for Scientific Information (ISI). Foi um salto importante em relação aos cerca de 20 mil publicados em 2007.

Segundo o professor Carlos Cruz, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), esse salto, no entanto, deveu-se em grande parte ao cadastramento pelo ISI de novas publicações, editadas no Brasil, e não a um efetivo aumento da produção científica. Para analisar o desenvolvimento da publicação científica no Brasil ao longo dos anos, sem distorcer os dados, seria necessário, segundo Cruz, considerar apenas uma determinada coleção de revistas pelo período de tempo a ser analisado. Carlos Cruz afirma que, vista dessa maneira, a produção científica nacional vem crescendo sistematicamente desde 1994, exceto no período entre 2006 e 2009.

Outra observação feita pelo pesquisador da Fapesp é que a razão de crescimento do número de publicações vem caindo nos últimos anos. Enquanto o aumento na produção de trabalhos científicos entre 1994 e 1998 foi de 18% ao ano, entre 1998 e 2002 foi de 9,3%. Já no período entre 2003 e 2009, a produção científica no Brasil aumentou à razão de apenas 6% ao ano.

Outro dado revelador, segundo a análise de Carlos Cruz, é que 64% das publicações de cientistas brasileiros radicados no Brasil em periódicos científicos internacionais vêm de apenas oito universidades, quatro delas de São Paulo. A Universidade de São Paulo respondeu sozinha por 26% dessas publicações em 2008.

Se as estatísticas brasileiras cresceram, Espanha, Índia e Coreia do Sul mostram que seria possível um resultado ainda mais expressivo. Esses países produziram saltos espetaculares no mesmo período, consideradas as mesmas publicações. A produção científica da Coreia do Sul chama a atenção: até 1997, os acadêmicos daquele país publicavam menos do que os colegas do Brasil. No entanto, desde então, passaram à frente nos números e, a cada ano, aumentam a diferença.

Disponível em:<https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/inovacao/ investimento-inovacao-tecnologicafinep-pesquisadores-brasil/producao-cientifica-no-brasil-umsalto-no-numero-de-publicacoes.aspx>  . Acesso em: 10 out. 2019.

Assinale a alternativa em que há opinião do autor expressa no texto. 
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