
Por Sumaia Santana em 15/09/2023 19:26:24🎓 Equipe Gabarite
Alternativa correta C: V - F - V - F - V
(V) O modelo social de deficiência propõe uma crítica à noção de tragédia pessoal e compromete a sociedade com a produção da experiência da deficiência.
A ideia da deficiência como tragédia pessoal é prejudicial, pois, retrata tal condição como uma falência física, podendo gerar pena e até perseguição das demais pessoas. No entanto, essas representações errôneas a cerca da deficiência pode ser mudada com a modificação do pensamento da sociedade e por isso, a visão da deficiência como construção social ajuda na integração social das pessoas com deficiência.
(F) O modelo biomédico compreende a deficiência como uma relação entre o corpo com lesão e o contexto social e sugere uma mudança no ambiente para acolher a diversidade humana.
Na verdade a afirmação está mais próximo ao modelo social de deficiência. O modelo social de deficiência vê a deficiência como um resultado de barreiras sociais e ambientais que não permitem participação de pessoas com deficiência na sociedade.
O modelo biomédico de deficiência diz que a deficiência é resultado de uma condição médica. Este modelo trata a deficiência como algo que deve ser tratado ou curado por intervenções médicas para poder ajudar a reduzir as desvantagens sociais do indivíduo.
(V) O modelo social de deficiência compreende que a experiência da condição de deficiência e o enfrentamento de barreiras são inerentes ao ciclo de vida humana.
Esta afirmação diz respeito ao Modelo Médico da Deficiência, modelo este que afirma que a deficiência é usada como justificativa para exclusão e discriminação. Isso levou os teóricos da deficiência a usar o marxismo para explicar a opressão sofrida pelas pessoas com deficiência. Esses teóricos explicam que a deficiência é algo explorado e marginalizado pelo capitalismo, por meio da criação e perpetuação de estereótipos.
(F) O modelo biomédico valoriza a transversalidade da deficiência, de modo a relacioná-la com categorias de gênero, raça, idade, religião e classe social.
Na verdade, o modelo social da deficiência vê a deficiência como manifestação da diversidade humana. Dentro desse conceito, a deficiência não é responsabilidade da opressão e da desigualdade. O modelo social afirma que são as barreiras sociais as verdadeiras causadoras da opressão e da desigualdade.
O modelo biomédico vê a deficiência como uma desvantagem natural. Este conceito reforça que a deficiência é algo a ser reparado para que o indivíduo entre no padrão de normalidade aceito pela sociedade.
(V) O modelo biomédico traz contribuições para a ampliação dos programas de reabilitação e campanhas para a prevenção das deficiências.
O modelo biomédico vê a deficiência como algo que precisa ser curado para reabilitar o indivíduo.Este modelo é aplicado na saúde e educação e influencia políticas públicas de alguns países. Mas, ele é fortemente criticado por não considerar as experiências das pessoas com deficiência, além de não falar sobre as barreiras sociais que impedem esse público a participar da sociedade de maneira plena.
No Brasil, o modelo biomédico é usado nas pesquisas populacionais, nas ações de assistência e nas políticas de educação e saúde para as pessoas com deficiência. Entretanto, há uma forte corrente que defende uma abordagem mais ampla da deficiência, como algo que faz parte da diversidade humana.
(V) O modelo social de deficiência propõe uma crítica à noção de tragédia pessoal e compromete a sociedade com a produção da experiência da deficiência.
A ideia da deficiência como tragédia pessoal é prejudicial, pois, retrata tal condição como uma falência física, podendo gerar pena e até perseguição das demais pessoas. No entanto, essas representações errôneas a cerca da deficiência pode ser mudada com a modificação do pensamento da sociedade e por isso, a visão da deficiência como construção social ajuda na integração social das pessoas com deficiência.
(F) O modelo biomédico compreende a deficiência como uma relação entre o corpo com lesão e o contexto social e sugere uma mudança no ambiente para acolher a diversidade humana.
Na verdade a afirmação está mais próximo ao modelo social de deficiência. O modelo social de deficiência vê a deficiência como um resultado de barreiras sociais e ambientais que não permitem participação de pessoas com deficiência na sociedade.
O modelo biomédico de deficiência diz que a deficiência é resultado de uma condição médica. Este modelo trata a deficiência como algo que deve ser tratado ou curado por intervenções médicas para poder ajudar a reduzir as desvantagens sociais do indivíduo.
(V) O modelo social de deficiência compreende que a experiência da condição de deficiência e o enfrentamento de barreiras são inerentes ao ciclo de vida humana.
Esta afirmação diz respeito ao Modelo Médico da Deficiência, modelo este que afirma que a deficiência é usada como justificativa para exclusão e discriminação. Isso levou os teóricos da deficiência a usar o marxismo para explicar a opressão sofrida pelas pessoas com deficiência. Esses teóricos explicam que a deficiência é algo explorado e marginalizado pelo capitalismo, por meio da criação e perpetuação de estereótipos.
(F) O modelo biomédico valoriza a transversalidade da deficiência, de modo a relacioná-la com categorias de gênero, raça, idade, religião e classe social.
Na verdade, o modelo social da deficiência vê a deficiência como manifestação da diversidade humana. Dentro desse conceito, a deficiência não é responsabilidade da opressão e da desigualdade. O modelo social afirma que são as barreiras sociais as verdadeiras causadoras da opressão e da desigualdade.
O modelo biomédico vê a deficiência como uma desvantagem natural. Este conceito reforça que a deficiência é algo a ser reparado para que o indivíduo entre no padrão de normalidade aceito pela sociedade.
(V) O modelo biomédico traz contribuições para a ampliação dos programas de reabilitação e campanhas para a prevenção das deficiências.
O modelo biomédico vê a deficiência como algo que precisa ser curado para reabilitar o indivíduo.Este modelo é aplicado na saúde e educação e influencia políticas públicas de alguns países. Mas, ele é fortemente criticado por não considerar as experiências das pessoas com deficiência, além de não falar sobre as barreiras sociais que impedem esse público a participar da sociedade de maneira plena.
No Brasil, o modelo biomédico é usado nas pesquisas populacionais, nas ações de assistência e nas políticas de educação e saúde para as pessoas com deficiência. Entretanto, há uma forte corrente que defende uma abordagem mais ampla da deficiência, como algo que faz parte da diversidade humana.