O Estado do Rio de Janeiro pretende construir determinada
repartição pública à Rua XYZ, com o objetivo de atender aos
anseios da população local. Desta forma, o Governador do Estado,
mediante decreto, declarou a utilidade pública da área, visando à
desapropriação. Registre-se que o proprietário do imóvel não tem
qualquer interesse na solução extrajudicial para a controvérsia
posta, afirmando que não há, efetivamente, utilidade pública nas
pretensões estatais.
Nesse cenário, considerando as disposições da Constituição
Federal e do Decreto-Lei nº 3.365/1941, é correto afirmar que o
proprietário da área que será desapropriada tem direito à
indenização
✂️ a) em títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada
pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, sendo
vedado ao Poder Judiciário, no processo de desapropriação,
decidir se se verificam ou não os casos de utilidade pública. ✂️ b) em títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada
pelo Senado Federal, sendo vedado ao Poder Judiciário, no
processo de desapropriação, decidir se se verificam ou não os
casos de utilidade pública. ✂️ c) em títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada
pelo Senado Federal, cabendo ao Poder Judiciário, no processo
de desapropriação, decidir se se verificam ou não os casos de
utilidade pública. ✂️ d) prévia, justa e em dinheiro, sendo vedado ao Poder Judiciário,
no processo de desapropriação, decidir se se verificam ou não
os casos de utilidade pública. ✂️ e) prévia, justa e em dinheiro, cabendo ao Poder Judiciário, no
processo de desapropriação, decidir se se verificam ou não os
casos de utilidade pública.