Leia o fragmento:
“...é necessário mudar o discurso em circulação no que tange a diversidade humana. Outra alegoria que exclui
parecendo elogiar é o estigma da superação. As pessoas surdas, cegas, Down, Martin Bell, cadeirantes, entre
tantas outras possibilidades, não são obrigadas, tampouco querem ser exemplos de superação para as demais
pessoas. Esse tipo de marketing ultrapassado, não contribui para uma sociedade igualitária. Ser enunciado como
sinônimo de superação não é elogio. Afinal, quando o meio não acolhe, não é a pessoa que é “deficiente”, mas o
ambiente no qual e com o qual ela precisa interagir é que se faz deficitário. Grosso modo, e isso já deveria ter sido
superado nos ambientes escolares, de trabalho e lugares públicos, não é a pessoa que precisa superar os
obstáculos, mas os ambientes é que deveriam ser projetados para todos os biotipos.” (GARCIA, 2019, p.08)
O conceito de deficiência apresentado pelo autor é denominado pela socioantropologia como:
✂️ a) Deficiência Bioecológica ✂️ b) Deficiência Socioantropológica ✂️ c) Deficiência Biotecnológica ✂️ d) Deficiência Sociointeracionista ✂️ e) Deficiência Biopolítica