Após ser aprovado em um complexo concurso público, Eduardo
tomou posse no cargo público de Analista de Controle Externo do
Tribunal de Contas do Estado Alfa , estando em efetivo exercício há
quatro anos. O Poder Público descobriu, contudo, que Eduardo
estava, frequentemente, embriagado no âmbito da repartição
pública, dando ensejo à deflagração de um processo
administrativo disciplinar em seu detrimento.
Nesse cenário, considerando as disposições da Constituição
Federal, é correto afirmar que Eduardo, por ser um servidor
público:
✂️ a) celetista, faz jus à estabilidade, mas nada impede que haja a
perda do cargo público por meio de decisão prolatada em
processo administrativo disciplinar, observando-se a ampla
defesa. ✂️ b) estatutário, faz jus à estabilidade, mas nada impede que haja
a perda do cargo público por meio de decisão prolatada em
processo administrativo disciplinar, observando-se a ampla
defesa. ✂️ c) estatutário, faz jus à estabilidade, de forma que só poderá
perder o cargo público por meio de sentença judicial transitada
em julgado. ✂️ d) celetista, faz jus à vitaliciedade, de forma que só poderá perder
o cargo público por meio de sentença judicial transitada em
julgado. ✂️ e) estatutário, faz jus à vitaliciedade, de forma que só poderá
perder o cargo público por meio de sentença judicial transitada
em julgado.