Leia o texto a seguir sobre as rotinas de uma assessoria de
comunicação nos anos 1990.
Quando algo negativo acontecia - casos como acidentes de
trabalho ou suposto envolvimento de donos ou executivos em
ilegalidades -, respondia-se algo evasivo e apenas se houvesse o
“vazamento” da informação ou se algum repórter descobrisse.
Pensar em tomar a iniciativa para comunicar à opinião pública
não era algo que passava pela cabeça da maioria dos executivos
e seus assessores.
(CECATO, Valdete, 2011)
Hoje, a passividade dos executivos e de seus assessores de
comunicação em situações de crise
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