A necessidade de sistematizar boas práticas no contexto do
gerenciamento de riscos fomentou a criação de diversos modelos
e frameworks destinados a auxiliar as organizações nessa tarefa,
com destaque para aqueles desenvolvidos pelo COSO (Committee
of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission ), que
se tornaram referência no assunto. Entre esses modelos, merece
ênfase o COSO-ERM (Enterprise Risk Management ), atualizado
em 2017, que propõe uma abordagem integrada de
gerenciamento de riscos, estruturada em componentes
inter-relacionados, cada um deles associado a princípios que
orientam a atuação organizacional.
Com base nesse modelo do COSO-ERM e nas associações entre
cada componente e seu princípio correspondente, é correto
afirmar que:
✂️ a) o componente “Governança e Cultura” estabelece, entre seus
princípios, que a organização demonstre compromisso com
seus valores fundamentais; ✂️ b) o componente “Estratégia e Definição de Objetivos”
estabelece, entre seus princípios, que a organização adote
uma visão de portfólio dos riscos; ✂️ c) o componente “Performance” estabelece, entre seus
princípios, que a organização avalie as mudanças importantes
capazes de impactar seus objetivos; ✂️ d) o componente “Revisão e Monitoramento” estabelece, entre
seus princípios, que a organização defina o grau de apetite de
risco praticado em seus negócios; ✂️ e) o componente “Informação, Comunicação e Reporte”
estabelece, entre seus princípios, que a organização
estabeleça as estruturas operacionais do negócio.