Questões Raciocínio Lógico Equivalências lógicas
Um argumento válido é uma sequência finita de proposições em que algumas são chamada...
Responda: Um argumento válido é uma sequência finita de proposições em que algumas são chamadas premissas e assumidas como verdadeiras, e as demais são conclusões que se garantem verdadeiras em consequênc...
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Por Camila Duarte em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: c)
Vamos analisar o problema passo a passo. A premissa principal é uma condicional: 'Se Josué foi aprovado no concurso e mudou de cidade, então Josué mudou de emprego'. Em termos lógicos, podemos representar isso como: (A e B) implica C, onde A = Josué foi aprovado no concurso, B = Josué mudou de cidade, e C = Josué mudou de emprego.
A segunda premissa é 'Josué não mudou de emprego', ou seja, a negação de C.
Dado que (A e B) implica C, e que C é falso (Josué não mudou de emprego), podemos aplicar a regra do contrapositivo, que é uma equivalência lógica: a condicional (P implica Q) é logicamente equivalente a (não Q implica não P).
Assim, a partir de (A e B) implica C e da negação de C, concluímos que a negação de (A e B) é verdadeira. A negação de (A e B) é 'não A ou não B', ou seja, 'Josué não foi aprovado no concurso ou não mudou de cidade'.
Portanto, a conclusão que garante a validade do argumento é a alternativa c).
Checagem dupla:
Se tentarmos as outras alternativas, nenhuma corresponde à negação do antecedente da condicional, que é a conclusão lógica correta. A alternativa c) é a única que expressa corretamente a conclusão derivada das premissas dadas, confirmando que o gabarito oficial está correto.
Vamos analisar o problema passo a passo. A premissa principal é uma condicional: 'Se Josué foi aprovado no concurso e mudou de cidade, então Josué mudou de emprego'. Em termos lógicos, podemos representar isso como: (A e B) implica C, onde A = Josué foi aprovado no concurso, B = Josué mudou de cidade, e C = Josué mudou de emprego.
A segunda premissa é 'Josué não mudou de emprego', ou seja, a negação de C.
Dado que (A e B) implica C, e que C é falso (Josué não mudou de emprego), podemos aplicar a regra do contrapositivo, que é uma equivalência lógica: a condicional (P implica Q) é logicamente equivalente a (não Q implica não P).
Assim, a partir de (A e B) implica C e da negação de C, concluímos que a negação de (A e B) é verdadeira. A negação de (A e B) é 'não A ou não B', ou seja, 'Josué não foi aprovado no concurso ou não mudou de cidade'.
Portanto, a conclusão que garante a validade do argumento é a alternativa c).
Checagem dupla:
Se tentarmos as outras alternativas, nenhuma corresponde à negação do antecedente da condicional, que é a conclusão lógica correta. A alternativa c) é a única que expressa corretamente a conclusão derivada das premissas dadas, confirmando que o gabarito oficial está correto.
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