O Guia de Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiênc...
Responda: O Guia de Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência (2019) expressa orientações aos profissionais da Rede de Atenção do Sistema Único de Saúde (SUS), promovend...
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Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) Certo
O Guia de Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência de 2019, do Sistema Único de Saúde (SUS), destaca a importância da qualificação da atenção odontológica para pessoas com deficiência. No que diz respeito ao manejo do paciente com deficiência, o cirurgião-dentista pode, de fato, utilizar diversas técnicas para tornar o atendimento mais seguro e eficaz.
No entanto, é fundamental ressaltar que o uso de técnicas de estabilização protetora deve ser realizado com cautela. Antes de recorrer a essas técnicas, o profissional deve esgotar todas as possibilidades de dessensibilização do paciente, como sessões prévias de acolhimento e interação. Isso porque a estabilização protetora pode gerar desconforto e até mesmo agravar a situação, caso não seja adequadamente indicada.
Portanto, a afirmação de que o cirurgião-dentista deve utilizar técnicas de estabilização protetora apenas após uma avaliação criteriosa e esgotadas todas as técnicas de dessensibilização está correta, sendo o item da questão considerado como certo.
O Guia de Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência de 2019, do Sistema Único de Saúde (SUS), destaca a importância da qualificação da atenção odontológica para pessoas com deficiência. No que diz respeito ao manejo do paciente com deficiência, o cirurgião-dentista pode, de fato, utilizar diversas técnicas para tornar o atendimento mais seguro e eficaz.
No entanto, é fundamental ressaltar que o uso de técnicas de estabilização protetora deve ser realizado com cautela. Antes de recorrer a essas técnicas, o profissional deve esgotar todas as possibilidades de dessensibilização do paciente, como sessões prévias de acolhimento e interação. Isso porque a estabilização protetora pode gerar desconforto e até mesmo agravar a situação, caso não seja adequadamente indicada.
Portanto, a afirmação de que o cirurgião-dentista deve utilizar técnicas de estabilização protetora apenas após uma avaliação criteriosa e esgotadas todas as técnicas de dessensibilização está correta, sendo o item da questão considerado como certo.
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