Conheça histórias de atletas paralímpicas que
trocaram de modalidade durante a carreira esportiva
Jane Karla: a goiana de 45 anos teve poliomielite aos três
anos, o que prejudicou seus movimentos das pernas. Em
2003, iniciou no tênis de mesa e conseguiu conquistar títulos
nacionais e internacionais. Mas conheceu o tiro com arco e,
em 2015, optou por se dedicar somente à nova modalidade.
Em seu ano de estreia no tiro, já faturou a medalha de ouro
nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015.
Elizabeth Gomes: a santista de 55 anos era jogadora de
vôlei quando foi diagnosticada com esclerose múltipla em
1993. Ingressou no Movimento Paralímpico pelo basquete
em cadeira de rodas até experimentar o atletismo.
Chegou a praticar as duas modalidades simultaneamenteaté optar pelas provas de campo em 2010. No
Campeonato Mundial de Atletismo, realizado em Dubai, em
2019, Beth se sagrou campeã do lançamento de disco e
estabeleceu um novo recorde mundial da classe F52.
Silvana Fernandes: a paraibana de 21 anos é natural de
São Bento e nasceu com malformação no braço direito.
Aos 15 anos, começou a praticar atletismo no lançamento
de dardo. Em 2018, enquanto competia na regional
Norte-Nordeste, foi convidada para conhecer o paratae
kwon do. No ano seguinte, migrou para a modalidade
e já faturou o ouro na categoria até 58 kg nos Jogos
Parapan-Americanos de Lima 2019.
Disponível em: https://cpb.org.br. Acesso em: 15 jan. 2024 (adaptado).
Esse conjunto de minibiografias tem como propósito
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