O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos maiores responsáveis por infecções respiratórias em recém-nascidos e crianças pequenas. Os sintomas observados numa
infecção por VSR são semelhantes aos de um resfriado.
Adultos infectados se recuperam em até duas semanas,
mas as crianças podem desenvolver formas mais graves
da doença, como bronquiolite e pneumonia. No início do
ano de 2025, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou
a disponibilizar duas estratégias de proteção contra a
contaminação pelo VSR: a vacina para gestantes, e o
anticorpo monoclonal para bebês prematuros e crianças
com menos de dois anos que apresentam comorbidades.
As referidas estratégias atuam no organismo de maneira
diferente, sendo que
✂️ a) a vacina introduz os anticorpos necessários para o
combate à infecção viral no corpo da mãe, e esses
anticorpos são repassados ao bebê antes do nascimento. ✂️ b) o anticorpo monoclonal interrompe o processo infeccioso e impede que a criança se contamine novamente pelo vírus. ✂️ c) a vacina induz o sistema imunológico a produzir anticorpos contra o VSR de forma rápida, a ponto de
interromper o processo infeccioso e a evolução da
doença para formas graves. ✂️ d) o anticorpo monoclonal deve ser administrado na
criança de forma preventiva, antes dela entrar em
contato com o VSR, já que ele tem proteção duradoura e impede a contaminação pelo vírus. ✂️ e) a vacina é administrada nas gestantes, a fim de induzir a resposta imunológica contra o vírus na mãe
para que os anticorpos cheguem até o bebê.