Os testes de QI eram usados nos anos 1970 e nas décadas anteriores para justificar o encaminhamento daqueles sujeitos que apresentavam comportamentos sociais
não desejáveis para instituições ou classes especiais, assim como para classificar os alunos em “imaturos”, “prováveis excepcionais” e “maduros” para a aprendizagem.
(Marcia Denise Pletsch. “A escolarização de pessoas com
deficiência intelectual no Brasil: da institucionalização às políticas de
inclusão (1973-2013)”. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas , 2014)
Segundo a autora, tal fato colaborou para ampliar a
✂️ a) adaptação dos currículos escolares para que todos
os estudantes com deficiência intelectual tivessem a
possibilidade de participação plena na vida escolar. ✂️ b) inclusão escolar dos estudantes com deficiência intelectual, de leve a severa, em classes de aulas comuns e com os apoios em contraturno escolar. ✂️ c) exclusão dos estudantes, público-alvo da educação
especial, dos projetos e políticas públicas de inclusão e diversidade, vigentes à época. ✂️ d) segregação em classes ou instituições especializadas
dos estudantes com deficiência intelectual e outros
que apresentassem problemas de aprendizagem. ✂️ e) integração dos estudantes, público-alvo da educação especial, em escolas da rede comum de ensino,
quer fosse da rede pública ou privada.